Complexo de Édipo: diferenças entre revisões

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O infantilismo psicossexual - Apesar da mãe ser o parente que gratifica principalmente os desejos da criança, a criança começa a formar uma identidade discreta sexual - "menino", "menina" - que altera a dinâmica do relacionamento entre pais e filhos; os pais tornam-se objetos de energia libidinal infantil. O menino dirige sua libido (desejo sexual) para a sua mãe, e direciona o ciúme e a rivalidade emocional contra seu pai - porque é o que dorme com a mãe. Além disso, para facilitar a união com a mãe, o [[Id]] do menino quer matar o pai (como fez Édipo), mas o ego pragmático, baseado no [[princípio da realidade]], sabe que o pai é o mais forte entre os dois homens que competem a posse da mulher. No entanto, o menino permanece ambivalente sobre o lugar do pai na família, o que se manifesta como o medo da castração pelo pai fisicamente maior; o medo é uma manifestação irracional e inconsciente do ID infantil.<ref name="BullockTrombley2000">Alan Bullock; Stephen Trombley; Alf Lawrie. ''[http://books.google.com/books?id=0qAvngEACAAJ The New Fontana Dictionary of Modern Thought]''. HarperCollins; 2000. ISBN 978-0-00-686383-0. p. 607, 705.</ref>
 
A defesa psicológica - em ambos os sexos, o [[mecanismo de defesa|mecanismo de defesa]] fornece resoluções transitórias do conflito entre as motivações do ID e as motivações do ego. O primeiro mecanismo de defesa é a [[repressão psicológica | repressão]], o bloqueio de memórias, os impulsos emocionais e as ideias da mente consciente; mas a sua ação não resolverresolve o conflito ID-Ego. O segundo mecanismo de defesa é a [[Identidade|identificação]], pelo qual a criança incorpora, ao seu (super)ego, as características de personalidade do pai do mesmo sexo; no que se adaptar, o menino diminui sua [[ansiedade]] de [[castração]], porque a sua semelhança com o pai o protege da ira do pai na sua rivalidade materna; ao se adaptar, a menina facilita a identificação com a mãe, que entende que, sendo do sexo feminino, nenhuma delas possui um pênis, e, portanto, não são antagonistas.<ref name="Bullocombley2000">Alan Bullock; Stephen Trombley; Alf Lawrie. ''[http://books.google.com/books?id=0qAvngEACAAJ The New Fontana Dictionary of Modern Thought]''. HarperCollins; 2000. ISBN 978-0-00-686383-0. p. 607, 705.</ref>
 
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