Reino de Badajoz (Coroa de Castela e Leão): diferenças entre revisões

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O '''Reino de Badajoz''' (''Badalloz'' em latín; Badayoz em asturleonés; Baajós em estremeñu; ''Badajó'' em bajuestremeñu), cristão —depois da [[Reconquista|Reconquista—]], foi uma entidade territorial do [[Reino de Leão|Reino de León]], desde o [[19 de março]] de [[1230]], depois da conquista da cidade de ''Badajoz'' pelo rei [[Afonso IX de Leão|Alfonso]], e a partir de [[24 de setembro]] desse mesmo ano, com [[Fernando III de Leão e Castela|Fernando III]], da [[Coroa de Castela|Coroa de Castilla e León]]; até a conformação, no final do [[século XIV]], da ''Província de Estremadura'' (culminando na divisão territorial de 1528, a de 1822 e 1833). Constituindo, assim, um título real, sem reis privativos, agregado à coroa castelhano-leonesa, e posteriormente à Monarquia Hispânica; cujos reis, foram, também, portanto, reis de Badajoz (ainda que seu uso foi perdendo vigência). E cujos antecedentes se remontavam ao anterior reino muçulmano de Batalyaws/Batalyos ([[Taifa de Badajoz]]), a partir da qual se conforma institucionalmente.
 
 
 
== Bibliografía ==
*Domené, Domingo: "Fueros y Privilegios del Badajoz Medieval", ''Revista de Estudios Extremeños'', 2009, Tomo LXV, Número 1, pp. 101-142.
 
 
 
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