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Entretanto, a Tecnocracia se iniciou durante o Estado Novo quanto houve a industrialização do país e as conquistas dos direitos trabalhistas. O então presidente [[Getúlio Vargas]] discursou no dia 4 de maio de 1931: “A época é das assembleias especializadas, dos conselhos técnicos integrados à administração. O Estado puramente político, no sentido antigo do termo, podemos considerá-lo, atualmente, entidade amorfa, que, aos poucos, vai perdendo o valor e a significação".
 
O aprofundamento da Tecnocracia se daria com [[João Goulart]] pelas reformas de base preconizadas no socialismo científico, mas o presidente foi vítima de um Golpe Militar em 1964, o qual culminou em 21 anos de [[ditadura]].
 
Os setores da alta sociedade civil conservadora e militar brasileira subverteram o projeto tecnocrata que teve seu conceito adaptado para a realidade autoritária e caracterizava-se primariamente por um crescimento econômico baseada em sistemas de exclusão da classe trabalhadora das decisões políticas. Paralelamente ao endurecimento do regime, o governo militar punha em ação o plano de modernização da indústria nacional, baseada na racionalidade tecnicista.<ref name="tecbr">{{citar web |título=Educação e Ideologia Tecnocrática no Brasil |autor=Amarilio Ferreira Jr. |coautor=Marisa Bittar |url=http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v28n76/a04v2876.pdf }}</ref> A Plutocracia que interrompeu a Tecnocracia no Brasil foi marcada por intervenções negativas do Estado na política econômica.