Olavo de Carvalho: diferenças entre revisões

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Em 2004, fez uma palestra sobre "A Revolução Mundial - de 1789 a Nossos Dias ", como parte do Primeiro Curso de Aperfeiçoamento para Juízes, promovido pela Escola Judicial do TRT da 10ª Região ([[Brasília]]). No mesmo ano também palestrou na OAB-SP, abordando sobre "O Brasil perante os conflitos da Nova Ordem Mundial: oportunidades e desafios",<ref>[http://web.archive.org/web/20161230161813/https://www.poderjuridico.com.br/a-nova-ordem-mundial-palestra-de-olavo-de-carvalho-na-oab-sp/ «A Nova Ordem Mundial Palestra de Olavo de Carvalho na OAB SP»]. poderjuridico.com. Consultado em 29/12/2016.
</ref> e na I Semana de Telemática do 11º Centro de Telemática do Exército ([[Curitiba]]).<ref name=":12" />
 
Em 2017, fez um curso sobre "Esoterismo na História e Hoje em dia"<ref name="Esoterismo na História e Hoje em dia">{{citar web | autor=de Carvalho, Olavo| titulo=Esoterismo na História e Hoje em dia| publicado = Seminário de Filosofia Olavo de Carvalho| url=http://http://www.seminariodefilosofia.org/| acessodata=5 de março de 2017}}</ref>
 
=== Condecorações ===
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== Filosofia e cultura ==
 
A filosofia de Olavo é fundamentada na defesa dos princípios metafísicos das antigas civilizações e no combate à perda do sentido simbólico do universo. Sua visão da cultura articula-se com a [[teoria da história]]{{Carece de fontes}}. Ele não avalia o mundo contemporâneo como uma realização do progresso, mas como um ocaso, expressão de uma crise da civilização que, segundo sua linha de pensamento, seria o adentrar na barbárie. Isso seria o resultado de um processo de fortalecimento da [[consciência coletiva]], iniciado no [[Renascimento]] que atinge seu ápice na [[Revolução Francesa]] com a prevalência da “opinião pública".<ref name=musse>{{citar web|URL=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs2309200710.htm|título=Crise e barbárie|autor=RICARDO MUSSE|data=23 de setembro de 2007|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|acessodata=31 de dezembro de 2016}}</ref> A tônica de sua obra é a "defesa da interioridade humana contra a tirania da autoridade coletiva, sobretudo quando escorada numa ideologia "científica"".<ref name=":9" /> Segundo Olavo, "somente a consciência individual do agente dá testemunho dos atos sem testemunha, e não há ato mais desprovido de testemunha externa do que o ato de conhecer".<ref>''Hospital da Alma''. Autores: Ricardo Alves Basso e Miriam Nucci. Clube de Autores, 2016, p. 226. Consultado em 17 de fevereiro de 2017.</ref>
 
Olavo é crítico do que chama de "sacerdócio das trevas", que engloba o [[Immanuel Kant|kantianismo]], o [[hegelianismo]], o [[marxismo]], o [[positivismo]], o [[pragmatismo]], o [[Friedrich Nietzsche|nietzscheanismo]], a [[psicanálise]], a [[filosofia analítica]], o [[existencialismo]], o [[desconstrucionismo]], a [[Teologia da Libertação|teologia da libertação]], o [[relativismo]] [[Relativismo moral|moral]], [[Relativismo cultural|cultural]] e [[Relativismo ético|ético]], dentre outras correntes filosóficas e intelectuais. Segundo Carvalho, essas correntes transferem a responsabilidade de conhecer a verdade do indivíduo para o [[Coletivismo|coletivo]]. Critica a culpa entregue ao "sistema", ao "mundo" e à [[sociedade]] pelos problemas de diferentes assuntos.<ref name=":2" />