Ortografia da língua portuguesa: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 177.2.129.105 para a última revisão de Luizdl, de 14h57min de 24 de outubro de 2016 (UTC)
Linha 135:
Há de notar-se, entretanto, que palavras como ''corrupção'', ''pacto'', ''aspecto'', ''respectivo'', ''prospecção'' e ''captura'', entre outras, são grafadas desse modo tanto no Brasil como em Portugal.
 
Subsistem, também, diferenças na acentuação de certas palavras (no Brasil, palavras como ''idôneo'' ou ''anônimo'' têm sílaba tónica fechada, enquanto que em Portugal e África são abertas, ''idóneo'' e ''anónimoanonimo'')<!-- e no uso do [[trema]] (no Brasil, é colocado um trema sobre o "u" em palavras como ''cinqüenta'' e ''lingüiça'' para indicar que deve ser articulado, enquanto que nos restantes países lusófonos escreve-se simplesmente ''cinquenta'' e ''linguiça'') -->.
 
==O Acordo Ortográfico de 1990==
{{Ver artigo principal|[[Acordo Ortográfico de 1990]]}}
 
O Acordo Ortográfico de 1990 preconiza a adopçãoadaptação de uma ortografia comum a toda a [[lusofonia]], reconhecendo as diferentes variantes e admitindo certas grafias duplas. Por exemplo: ''facto'' e ''fato'', ''secção'' e ''seção'', ''António'' e ''Antônio'', ''bebé'' e ''bebê'', ''amnistia'' e ''anistia''. Mas sempre ''ótimo'' (e nunca ''óptimoótimo''), ''direção'' (e nunca ''direcção''), ''ideia'' (e nunca ''idéia''), ''frequência'' (e nunca ''freqüência''), ''voo'' (e nunca ''vôo'').
 
==ReferênciasTITULO==
{{Reflist|2}}