Prudente de Morais: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Attentado contra o Dr. Prudente de Moraes, Presidente da República, e assassinato do Ministro da Guerra, no dia 5 de Novembro de 1897, no Arsenal de Guerra.jpg|thumb|300px|Atentado contra a vida do Presidente Prudente de Morais em [[5 de novembro]] de [[1897]], no [[Museu Histórico Nacional|Arsenal de Guerra]] (atual [[Museu Histórico Nacional|Museu Histórico Nacional - MHN]]). No detalhe, o então Coronel [[Luís Mendes de Morais|Mendes de Morais]], chefe da [[Casa Militar (Brasil)|Casa Militar]], ferido na ocasião do atentado.]]
 
As divergências internas no PR Federal e a [[Guerra de Canudos]] desgastam o governo. Mesmo com a vitória das tropas do governo na guerra, os ânimos não se acalmam. Em [[5 de novembro]] de [[1897]], durante uma cerimônia militar em que recepcionaria dois batalhões do Exército que retornavam de Canudos no [[Museu Histórico Nacional|Arsenal de Guerra]] (atual [[Museu Histórico Nacional]]), sofreu um atentado contra sua vida praticado pelo [[anspeçada]] [[Marcellino Bispo de Mello]]<ref>{{citar web |url=http://www1.uol.com.br/rionosjornais/rj08.htm |título=Atentado contra Prudente de Morais |acessodata=26 de agosto de 2012|publicado=UOL}}</ref>; escapou ileso, mas seu ministro da Guerra, Marechal Bittencourt, faleceu, defendendo a vida de Prudente. O presidente decretou, então, [[estado de sítio]], para o Distrito Federal ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] e [[Niterói]]) conseguindo assim se livrar dos oposicionistas mais incômodos.
 
As dificuldades econômico-financeiras, herdadas da [[Encilhamento|crise do encilhamento]], acentuaram-se em sua administração, sobretudo devido aos gastos militares, aumentando as [[dívida]]s com os [[credor]]es estrangeiros.