Ramal da Lousã: diferenças entre revisões

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[[File:Espaco Metro Mondego Coimbra.jpg|thumb|left|Posto de informações sobre o Metro Mondego, em Coimbra.]]
====Projecto do Metro Mondego====
{{artigo principal|Metro Mondego}}
Em 1994, iniciaram-se os primeiros compromissos políticos para a criação do Metro do Mondego.<ref name=Publico4398/> Pouco antes do acidente de 2002, foi criado o Movimento Cívico Lousã - Miranda, que criticou o projecto do metropolitano e defendeu a manutenção dos comboios pesados no ramal, opinião também partilhada pela Comissão de Utentes do Ramal da Lousã<ref name=Publico4398/> Esta opinião foi contraposta pelo Grupo de Cidadão Lousanenses, formado cerca da mesma altura, que acusou a Comissão de Utentes de não ouvir a população, e garantiu que a opinião popular é a favor do Metro de Superfície.<ref name=Publico4398/> Durante as eleições autárquicas, em Dezembro de 2001, a câmara de Miranda do Corvo, que passou para o [[Partido Social Democrata (Portugal)|Partido Social Democrata]], a nova autarca defendeu a manutenção da bitola ibérica no ramal, de forma a mantê-lo unido à restante rede ferroviária.<ref name=Publico4398/> Na Câmara de Coimbra, que também mudou do [[Partido Socialista (Portugal)|Partido Socialista]] para o Partido Social Democrata, o presidente sugeriu o uso de via algaliada no ramal, ou seja, 3 carris, de forma a possibilitar tanto a circulação das composições do metro de superfície como do comboio.<ref name=Publico4398/> A direcção do Metro do Mondego respondeu que o novo material circulante iria precisar de bitola própria, e que para as obras de transformação do ramal este teria de ficar encerrado durante cerca de 2 a 3 anos.<ref name=Publico4398/>