Aristóxenes: diferenças entre revisões

Foi educado e aprendeu música com o pai, [[Spintaro]] (ou Mnesias), que tinha sido discípulo de [[Sócrates]]. Também estudou com [[Lampro da Eritreia]] e [[Xenófilo]], com quem aprendeu teoria musical. Por fim, tornou-se discípulo da escola peripatética, onde seguiu os ensinamentos de [[Aristóteles]] em [[Atenas]]. Uma anedota conta que ele
Aborreceu-se aborreceu quando [[Teofrasto]] foi escolhido diretor da escola aristotélica (Liceu) em seu lugar.

Seus escritos, em número de quatrocentos e cinquenta e três (embora poucos sobrevivessem até a modernidade), seguiam o estilo aristotélico, centrando-se nas biografias, na filosofia, na [[ética]] e na [[música]] e na rítmica. A tendência empírica de seu pensamento se mostra na sua teoria de que a alma e o corpo se relacionam com a mesma harmonia que as partes de um instrumento musical.

Na teoria musical, afirmava que as notas da escala não devem ser julgadas por proporções matemáticas, como faziam os [[Pitágoras|pitagóricos]] e sim pelo ouvido, isto é, através da percepção.

De seus tratados matemáticos, conservam-se conservaram dois livros três dos Elementos de Harmonia, os Elementos de Rítmica e alguns fragmentos conservadosdos atravésElementos da de citações indiretasRítmica. Há pelo menos outros trinta títulos preservados também em citações indiretas, como Sobre a Música, Sobre o Aulos, Sobre a Composição, Sobre Ouvir Música, Sobre o Tom, etc.

Em seus escritos, Aristoxeno se distancia de seus predecessores ao colocar pela primeira vez em dúvida a subordinação da música e da [[teoria da música]] à matemática e à físicafilosofia, estabelecendo um novo lugarpadrão para oa estudoestética musical da música entre assua ciênciasépoca.