Romance: diferenças entre revisões

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=== Crise do romance ===
{{sem-fontes|data=maio de 2013}}
Já em [[1880]] falava-se em [[crise]] do romance. Naquele ano foi feita uma enquete sobre o assunto na França, e [[Jules Renard]] disse que o romance havia morrido{{carece de fontes|data=junho de 2017}}. E em uma época de [[Émile Zola|Zola]], [[André Gide]], [[Paul Valéry|Valéry]]; mais adiante surgiriam Proust, Joyce, [[Kafka]], [[Robert Musil]]. Numa entrevista, [[Gabriel Garcia-Márquez]] reitera sua crença no gênero: "se você diz que o romance está morto, não é o romance, é você que está morto".
 
Justamente quando se discutia se os recursos do romance estariam realmente esgotados, se seus dias estavam mesmo contados, surge o que ficou conhecido como o ''boom'' da literatura latino-americana: [[Julio Cortázar]], [[Mario Vargas Llosa|Vargas Llosa]], Gabriel Garcia-Márquez, [[Carlos Fuentes]], [[Guillermo Cabrera Infante|Cabrera Infante]], [[Miguel Ángel Asturias]], [[Alejo Carpentier]] etc. Era o descobrimento do [[realismo mágico]].
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{{referências}}
 
== {{Ver também}} ==
{{Wikiquote|Romance}}
* [[Literatura]]