Messias: diferenças entre revisões

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Em setembro de [[1665]], na cidade de Esmirna, diante de uma multidão em delírio, Sabbatai declara-se Messias de Israel. Seis meses depois, Sabbatai dirige-se para [[Constantinopla]], provavelmente com o objectivo de converter os muçulmanos. Em fevereiro de [[1666]] é preso por ordem de Mustafá Paxá que lhe apresentou duas alternativas: a conversão ao [[Islão]] ou a morte. Para escapar à morte, Sabbatai renunciou ao Judaísmo e converteu-se à religião muçulmana. Nathan de Gaza e os outros seguidores interpretaram a sua apostasia como a prova de que ele era realmente o Messias: os actos de redenção são aqueles que causam mais escândalo.
 
=== Pseudomessias sabbatainianos (Costeira)===
Após a morte de Sabbatai seguiu-se uma linha de messias putativos. [[Jacob Querido]], filho de Joseph Filosof, e irmão da quarta mulher de Sabbatai, tornou-se líder dos Shabbethanos em Salónica, sendo visto como a encarnação de Shabbethai. Ele afirmava-se filho de Sabbatai e adoptou o nome Jacob Tzvi. Com quatrocentos seguidores, converteu-se ao Islão por volta de [[1687]], formando uma seita chamada [[Dönmeh]]. Ele próprio chegou mesmo a peregrinar a [[Meca]] (c. [[1690]]). Após sua morte, seu filho Berechiah ou Berokia sucedeu-o (c. [[1695]]-[[1740]]).