Matéria (filosofia): diferenças entre revisões

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Na [[filosofia]], a '''matéria''' é objeto de estudos da [[ontologia]], a [[disciplina]] que se preocupa em responder basicamente à pergunta: "Que existe?" A matéria é definida em alguns sistemas filosóficos como manifestação da realidade, em oposição à [[ideia]].
 
O filósofo [[Orlando Vitorino]], do movimento chamado [[Filosofia Portuguesa]], afirma que ''comprovam os [[erudito]]s que foi [[Aristóteles]] que primeiro deu conceito à palavra matéria (ou áquelaàquela que os latinos traduzem, com milagrosa correcção, por matéria). Ora, nesse conceito a matéria é, em si mesma, o [[nada]]. Não o nada no sentido que lhe deram os [[Filosofia cristã|filósofos cristãos]], como [[José Marinho]], [[M. Heidegger]] ou [[Hegel]], inspirados na imagem [[bíblia|bíblica]] segundo a qual o mundo foi criado do Nada, mas no sentido do nenhum, onde coisa alguma é, e do nenhures, onde coisa alguma existe''<ref>[http://www.ofilosofo.com/ovitorino-t9.htm A Filosofia como Imagem da Pátria, Orlando Vitorino, Revista Cultura da Portuguesa / 1]</ref>.
 
[[Lênin]] define a matéria como “uma"uma [[Categoria (filosofia)|categoria filosófica]] para designar a realidade objetiva que é dada ao homem nas suas sensações, que é copiada, fotografada, refletida pelas nossas [[sensação|sensações]], existindo independentemente delas”delas".
 
{{Referências}}