Arquitetura brutalista: diferenças entre revisões

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O brutalismo privilegiava a ''verdade estrutural'' das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos estruturais (o que se conseguia ao tornar o [[concreto armado]] aparente ou destacando os perfis metálicos de vigas e pilares). Apesar das duras críticas dos brutalistas à "ornamentação desnecessária", em muitos casos eles mesmos se viram em situações formalistas ao extremo.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
Os últimos projetos de [[Le Corbusier]] costumam ser apontados como prenunciadores do movimento. No [[Brasil]], a arquitetura brutalista, juntamente com o [[construtivismo]] russo influenciou a obra de diversos representantes da chamada ''[[Escola Paulista (arquitetura)|Escola Paulista]]'', dentre os quais [[João Batista Vilanova Artigas]], [[Hans Broos]] e [[Paulo Mendes da Rocha]]
 
==Ver Em São Paulotambém ==
* [[Escola Paulista]]
Esse tipo de [[arquitetura]] é relativamente comum na região central de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] e teve como grande colaborador o arquiteto João Batista Vilanova Artigas. Um dos exemplos mais lembrados são os prédios da [[Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo|FAU]] (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP) e o [[Edifício São Vito]]{{carece de fontes|data=abril de 2017}}, que foi demolido. grande parte do acervo brutalista desapareceu devido à forte atuação do mercado imobiliário, uma vez que essa arquitetura não caiu no gosto dos consumidores. Ainda assim, é possível apreciar este tipo de arquitetura em vários locais da cidade, entre eles as estações do [[Metrô de São Paulo|Metrô]], especialmente aquelas construídas nos anos [[década de 1970|70]] e [[década de 1980|80]]. Algumas delas, como a [[Estação Armênia]], chegaram a ganhar prêmios de arquitetura na época. Outros exemplos são a Igreja São Bonifácio, projetada por Hans Broos, o condomínio empresarial Central Park Ibirapuera, na Rua Estela, o prédio do [[Museu de Arte de São Paulo|MASP]] na [[Avenida Paulista]], a residência do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, na rua R. Eng. João de Ulhoa Cintra, no Butantã, o prédio do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, na Avenida Professor Ascendino Reis, na Vila Clementino, e o [[Estádio do Morumbi]], além da [[Casa brutalista]], da década de 1970, projetada por [[Ruy Ohtake]]<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2013/08/1324210-proprietario-e-contra-tombamento-e-quer-vender-casa-de-ruy-ohtake.shtml Proprietário é contra tombamento e quer demolir casa de Ruy Ohtake] Jornal Folha </ref><ref>[http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/7269/000497592.pdf?sequence=1 Ruy Ohtake: Arquitetura Residencial dos Anos 1960-1970] Universidade Federal do Rio Grande do Sul </ref>