Antíoco III Magno: diferenças entre revisões

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ancestrais maternos de Antíoco III
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Com o objectivo de tentar reconquistar partes da Síria e da Palestina lutou contra o Egito ptolemaico, num conflito conhecido como [[Quarta Guerra Síria]] e que se desenrolou entre 219 e 216 a.C., mas foi derrotado em 217 a.C. na [[Batalha de Ráfia]], perto de [[Gaza]]. No acordo de paz com o Egito, Antíoco abandona todas as conquistas com excepção de Selêucia Péria.
 
Após a morte de [[Ptolemeu IV FilopatorFilopátor]] Antíoco e o rei [[Filipe V da Macedónia]] realizam um pacto através da qual combinam dividir o império ptolemaico. Antíoco deveria ficar com o sul da Síria, a [[Lícia]], a [[Cilícia]] e [[Chipre]], enquanto que Filipe deveria ficar com a parte ocidental da Ásia Menor e as [[Cíclades]]. Após ter derrotado os egípcios na Batalha de Pânias (200 a.C.), Antíoco toma ao Egito a [[Celessíria]] e a Palestina. Antíoco garantiu então os judeus a [[liberdade de culto]] e permitiu-lhes cobrar impostos destinados ao templo de Jerusalém. Antíoco criou também um culto em torno de si e da sua esposa.
 
Entretanto, o seu aliado Filipe V envolveu-se em conflitos com Pérgamo e Rodes, que pediram ajuda a Roma. Na Segunda Guerra da Macedónia Filipe seria derrotado pelos Romanos, tendo Antíoco se recusado a ajudá-lo. Em vez disso, decide atacar o Egito, que não podia ser ajudado pelos Romanos. Depois de ter sido alcançada a paz com o Ptolemeu V, o reino selêucida integrou definitivamente o sul da Síria e os territórios egípcios da Ásia Menor.