Carlos Lamarca: diferenças entre revisões
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sem proselitismo politico, ministro do governo brasileiro não de um partido, ilações ideologicas desnecessarias |
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Elevado à condição de [[ícone]] revolucionário do [[socialismo]] e da esquerda brasileira,<ref>{{citar web|url=http://www.historia.uff.br/nec/sites/default/files/Carlos_Marighella_e_Carlos_Lamarca.pdf|titulo=Carlos Marighella e Carlos Lamarca: memórias de dois revolucionários |ultimo=Rollenberg|primeiro=Denise|publicado=Departamento de Historia/UFF|acessodata=17/06/2011}}</ref> foi condenado pelo [[Superior Tribunal Militar]] como traidor e [[desertor]] e considerado seu principal inimigo.<ref>[http://www.camaraosasco.sp.gov.br/osasco/historia/ph/index11.htm Quitaúna: {{subst:Número2palavra2|70}} anos de história acontecem sob nossos narizes]</ref> Caçado pelas forças de segurança por todo o país, ele comandou diversos assaltos a bancos, montou um foco guerrilheiro na região do [[Vale do Ribeira]], sul do estado de [[São Paulo]] e liderou o grupo que sequestrou o [[embaixador]] [[Suíça|suíço]] [[Giovanni Bucher]] no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], em 1970, em troca da libertação de 70 presos políticos. Perseguido por mais de dois anos pelos militares, foi localizado e morto no interior da [[Bahia]] em 17 de setembro de 1971.
Em 2007, trinta e seis anos após sua morte, a Comissão de Anistia do [[Ministério da Justiça e Cidadania|Ministério da Justiça]], sob supervisão do Ministro da Justiça [[Tarso Genro
== Carreira militar ==
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