Rio Tibre: diferenças entre revisões

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O desenvolvimento do transporte rodoviário e ferroviário, assim como o progressivo [[assoreamento]] do baixo curso do rio, impediu completamente esta utilização (que durou até a metade do {{séc|XIX}}), e agora a navegação fluvial se limita a fins esportivos e turísticos, com batelas que desde fins dos anos 90 percorrem trechos do curso romano do rio.
 
Devido à represa construída na altura da [[ilha Tiberina]] para regular e harmonizar o fluxo do rio, a navegação no rio foi dividida em dois trechos, uma a montante, da ilha à [[Anexo:Lista de pontes de Roma#Pontes modernas sobre o Tibre|Ponte Risorgimento]], outra a jusante, da [[Anexo:Lista de pontes de Roma#Pontes modernas sobre o Tibre|Ponte Marconi]] a [[Óstia]] Antiga.
 
Quando se reflete sobre o uso do Tibre, deve-se ter em conta que atualmente são 36 os órgãos públicos que detém direitos de intervenção no rio: o número torna evidente, por si, as dificuldades que existem para viabilizar qualquer novo projeto de uso ou de intervenção.
 
== Imagens ==
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Image:TerrazzaDeiGiardiniDellaFarnesinaByRoeslerFranz.jpg|<small>Dos jardins da [[Vila Farnesina]]
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