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Durante o apogeu dos reinos de taifas ({{séc|XI}} e depois em meados do {{séc|XII}}), os reis das taifas competiram entre si não somente militarmente, senão sobretudo em prestígio. Para isso, visaram patrocinar os mais prestigiosos [[poeta]]s e [[artesão]]s.
 
Contudo, a desagregação do califado em múltiplas taifas, as quais podiam quer se subdividir ou se concentrar com o passar do tempo; isto fez evidente que somente um poder político centralizado e unificado podia resistir o avanço dos reinos cristãos do norte. Carecendo das tropas necessárias, as taifas contratavam [[mercenário]]s para lutar contra os seus vizinhos ou para se opor aos reinos cristãos do norte. Até mesmo guerreiros cristãos, como o próprio [[El Cid]], serviram aos reis muçulmanos, lutando até mesmo contra outros reis cristãos. Contudo, isto não foi suficiente e os reinos cristãos aproveitariam a divisão muçulmana e a debilidade de cada taifa individual para as subjugar. A princípio a submissão era unicamente econômica, forçando as taifas a pagarem um tributo anual, as [[parias]], aos monarcas cristãos. Contudo, a conquista de Toledo em 1085 por parte de Afonso VI de Leão e Castela fez palpável que a ameaça cristã podia acabar com os reinos muçulmanos da penínsulaPenínsula. Ante tal ameaça, os reis das taifas pediram ajuda o sultão [[almorávida]] do [[África do Norte|norte da África]], [[Iúçufe ibne Taxufine]], o qual passou o estreito e não somente derrotou o rei leonês na [[batalha de Zalaca]] (1086), senão que conquistou progressivamente todas as taifas.
 
== Lista de taifas ==