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Em 1147, o papa [[Papa Eugênio III|Eugênio III]] enviou um legado ao distrito cátaro de modo a deter a expansão da heresia. Os poucos sucessos isolados de [[Bernardo de Claraval]] não puderam obscurecer os pobres resultados da missão, que claramente mostraram o poder da [[seita]] no [[Languedoc]] na época. As missões do cardeal Pedro de São Crisógono a [[Toulouse]] em 1178, e de Henrique de Marcy, cardeal-bispo da [[diocese de Albano]], em 1180-81, obtiveram apenas sucessos momentâneos.<ref>Alphandéry, Paul Daniel (1911). "Albigenses". In Chisholm, Hugh. Encyclopædia Britannica. 1 (11th ed.). Cambridge University Press. p. 505.</ref> A expedição armada de Henrique, que tomou a fortaleza de [[Lavaur (Tarn)|Lavaur]], não extinguiu o movimento.
 
Decisões dos [[concílio]]s da Igreja Católica (em particular, as do concílio de [[Tours]] em 1163 e as do [[Terceiro Concílio de Latrão]] em 1179) tampouco tiveram muito efeito sobre os cátaros. Quando o papa [[Papa Inocêncio III|Inocêncio III]] chegou ao poder em 1198, ele estava resolvido a lidar com os cátaros.<ref>Alphandéry, Paul Daniel (1911). "Albigenses". In Chisholm, Hugh. Encyclopædia Britannica. 1 (11th ed.). Cambridge University Press. pp. 505-506.</ref>