Hidrovia Paraguai-Paraná: diferenças entre revisões

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A via funciona desde a época da chegada dos [[portugueses]] ao [[território]] brasileiro, mas há indícios de que tenha sido desbravado antes. Foi pelo rio Paraguai que os espanhóis desbravaram o interior do continente, a partir do rio da Prata.
 
Em [[1856]] é permitida a navegação no [[Porto de Corumbá e Ladário|Porto de Corumbá]]. A partir daí a cidade sofre influência dos países do prata, herdando grande parte de seus costumes e hábitos, e no caso dali foi mais fácil, pois a cidade era isolada geograficamente. Até o ano de [[1914]], para ter acesso a qualquer parte do Brasil, os corumbaenses não tinham outra opção senão o Rio da Prata, sendo obrigada a passagem por Assunção, [[Buenos Aires]] ou [[Montevidéu]].
 
A hidrovia começou a ser concebidoconcebida nos anos [[1980]] como um megaprojeto com grandes impactos econômicos, sociais e ambientais e foi bastante questionado pela sociedade e com isso não foi adiante, sendo arquivado pouco tempo depois.
 
Em [[2002]], após decisão judicial, foi necessário um novo [[Estudo de Impacto Ambiental]] e [[Relatório de Impacto Ambiental|Relatório de Impacto ao Meio Ambiente]] (EIA/RIMA) que foi feito considerando todo o trecho da hidrovia. Na época a justiça também determinou que o [[Licenciamento Ambiental|licenciamento ambiental]] para que a hidrovia comece a operar fosse analisado pelo [[Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]], órgão federal.