Relação sexual: diferenças entre revisões

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medicamentos podem ser utilizados para tratar este problema de disfunção erétil, dentre os quais se destaca o Viagra master
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Aproximadamente 40% dos homens supostamente sofrem de algum tipo de [[disfunção erétil]] (DE) ou impotência, pelo menos ocasionalmente.<ref name="Schouten">{{Citar jornal |autor = Schouten BW, Bohnen AM, Groeneveld FP, Dohle GR, Thomas S, Bosch JL |título = Erectile dysfunction in the community: trends over time in incidence, prevalence, GP consultation and medication use—the Krimpen study: trends in ED |jornal = J Sex Med | volume = 7 |número = 7 |páginas = 2547–53 |data = July 2010 | pmid = 20497307 | doi = 10.1111/j.1743-6109.2010.01849.x }}</ref> A [[ejaculação precoce]] tem sido relatada a ser mais comum do que a disfunção erétil, embora algumas estimativas publicadas sugerem o contrário..<ref name="Porst"/><ref name="Emmanuele"/><ref name="Schouten" /> Devido a várias definições do transtorno, as estimativas para a prevalência de ejaculação precoce podem variar mais significativamente do que para a disfunção erétil.<ref name="Porst" /><ref name="Emmanuele" /> Por exemplo, a [[Mayo Clinic]] afirma que "As estimativas variam muito, mas pode-se considerar como fato que 1 a cada 3 homens foram afetados [por ejaculação precoce] em algum momento."<ref name="Premature ejaculation">{{Citar web|url=http://www.mayoclinic.com/health/premature-ejaculation/DS00578|título=Premature ejaculation|editora=[[Mayo Clinic]].com|acessodata=2 de março de 2007}}</ref> Além disso, "Masters e Johnson especularam que a ejaculação precoce é a disfunção sexual mais comum, embora mais homens procuram tratamento para dificuldades de ereção", e que isto ocorre porque "apesar de cerca de 15 por cento a 20 por cento dos homens terem dificuldade em controlar a ejaculação precoce, a maioria não considera isto um problema que requer ajuda, visto que muitas mulheres têm dificuldades em expressar suas necessidades sexuais".<ref name="Reinisch"/> A Associação Urológica Americana (AUA) estima que a ejaculação precoce pode afetar 21 por cento dos homens nos Estados Unidos.<ref name="auanet.org">{{Citar web|título=Guideline on the pharmacologic management of premature ejaculation|editora=[[American Urological Association]]|ano=2004|acessodata=12 de outubro de 2013|url=http://www.auanet.org/common/pdf/education/clinical-guidance/Premature-Ejaculation.pdf}}</ref>
 
Para os homens cuja impotência é causada devido à condições médicas, medicamentos podem ser utilizados para tratar este problema, dentre os quais se destacam o [http://viverbemagora.net/vigra-master-funciona-revelamos-aqui/ [Viagra master]], o [[Tadalafila|Cialis]] e o [[Vardenafila|Levitra]]. No entanto, os médicos alertam contra o uso desnecessário desses medicamentos, porque eles estão acompanhados de riscos graves, tais como o aumento da possibilidade de [[ataque cardíaco]].<ref name="Greenberg ED">{{Citar livro |autores= Jerrold S Greenberg, Clint E. Bruess, Dean Emeritus |título = Exploring the Dimensions of Human Sexuality |editora =[[Jones & Bartlett Publishers]]|página=633|ano= 2010|acessodata=8 de dezembro de 2014| isbn = 0763797405 |url = http://books.google.com/books?id=6b36v8JHznIC&pg=PA633}}</ref> O [[Inibidor seletivo de recaptação de serotonina]] (ISRS) e o antidepressivo [[Dapoxetina]] têm sido usados para tratar a ejaculação precoce.<ref name="Balon">{{Citar livro |autores=Richard Balon, Robert Taylor Segraves|título = Clinical Manual of Sexual Disorders |editora =[[American Psychiatric Pub]]|página=292|ano = 2009|acessodata=9 de dezembro de 2014| isbn = 1585629057 |url =http://books.google.com/books?id=YuP3Hb0TMLQC&pg=PA292}}</ref> Em ensaios clínicos, pode-se observar que os homens com ejaculação precoce que utilizaram dapoxetina antes das suas relações sexuais demoraram de três a quatro vezes mais tempo antes de atingir ao orgasmo, em comparação a realização do ato sem a droga.<ref name="Architectural Press">{{Citar livro|título = The Architects' Journal, Volume 221, Issues 17-21 |editora =[[Architectural Press]]|página=16|ano= 2005|acessodata=9 de dezembro de 2014|url =http://books.google.com/books?id=7HlNAAAAYAAJ&q=The+Architects%27+Journal,+Volume+221,+Issues+17-21&dq=The+Architects%27+Journal,+Volume+221,+Issues+17-21&hl=en&sa=X&ei=E8uDVKqUNM6sogTpz4G4BA&ved=0CCgQ6AEwAA}}</ref> Outra desordem relacionada à ejaculação é a [[ejaculação retardada]], que pode ser causada como um [[efeito colateral]] indesejado de medicamentos antidepressivos, como o [[Fluvoxamina]].<ref name="Balon2">{{Citar livro |autores= Richard Balon, Robert Taylor Segraves|título = Clinical Manual of Sexual Disorders |editora =[[American Psychiatric Pub]]|página=281|ano= 2009|acessodata=9 de dezembro de 2014| isbn = 1585629057 |url =http://books.google.com/books?id=YuP3Hb0TMLQC&pg=PA281}}</ref>
 
Além da [[dor]], ocasionada principalmente em decorrência de [[câncer]], a deficiência física pode dificultar a relação sexual, e em muitos casos, influenciam para que os obstáculos mais significativos da relação sexual para as pessoas com deficiência sejam psicológicos, onde estão relacionados com a deficiência.<ref name="Falvo">{{Citar livro |autor=Donna Falvo|título = Medical and Psychosocial Aspects of Chronic Illness and Disability |editora =[[Jones & Bartlett Publishers]]|página=367|ano= 2013|acessodata=9 de dezembro de 2014| isbn = 144969442X |url =http://books.google.com/books?id=SdM6FsykfWAC&pg=PA367}}</ref> Em específico, as pessoas que têm uma deficiência podem observar a relação sexual como algo assustador devido a questões que envolvem o sua autoconceito de um ser sexual, bem como observar o desconforto do seu parceiro.<ref name="Falvo"/> Dificuldades temporárias podem surgir com o consumo excessivo do [[bebida alcoólica|álcool]], onde, apesar do álcool poder aumentar inicialmente o interesse através da desinibição, a capacidade de realizar uma relação sexual de longa duração diminuirá com um maior consumo; afetando no desempenho durante a prática.<ref name="WHO Risks">{{Citar livro|título=Alcohol Use and Sexual Risk Behaviour: A Cross-cultural Study in Eight Countries|editora=[[World Health Organization]]|ano=2005|páginas=135 páginas|acessodata= 30 de março de 2013 |isbn = 9241562897| url =http://books.google.com/books?id=fZ1eBPIIr48C }}</ref><ref name="Aggleton">{{Citar livro |autores=Peter Aggleton, Andrew Ball, Purnima Mane|título = Sex, Drugs and Young People: International Perspectives |editora =[[Routledge]]|páginas=130–133|ano= 2013|acessodata=7 de dezembro de 2014| isbn = 1134333099 |url = http://books.google.com/books?id=dWknAAAAQBAJ&pg=PA130}}</ref>