Juridiquês: diferenças entre revisões

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A afirmação de que usar o juridiquês é aceitável (e somente aceitável) em âmbito jurídicos carece de fontes.
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'''Juridiquês''' é um [[neologismo]] em voga no [[Brasil]] para designar o uso desnecessário e excessivo do jargão jurídico e de termos técnicos de [[Direito]]. Embora tenha conotação pejorativa, a ideia de '''juridiquês''' como jargão profissional tem ganhado cada vez mais espaço na sociedade letrada por causa de sua crescente utilização na [[imprensa]] e nos [[meios de comunicação de massa]]. No [[jornalismo jurídico]], por exemplo, costuma-se dizer que repórteres e redatores que reproduzem em suas matérias os termos rebuscados utilizados pelos entrevistados (como [[juiz|juízes]] e [[advogado]]s) são "contaminados pelo juridiquês" (assim como, no [[jornalismo econômico]], o são pelo "economês").
 
De modo geral, a opinião do [[senso comum]] é de que{{Carece de fontes}} o "juridiquês", a não ser quando empregado por juristas ou em contextos apropriados (como em [[julgamento]]s ou no [[Poder legislativo|processo legislativo]]), denota floreio excessivo da língua e subterfúgio desnecessário a termos pouco conhecidos do grande público.
 
No Brasil, "juridiquês" é um vocábulo de uso corrente da língua portuguesa, mas que ainda não consta nos dicionários ou pelo menos em alguns deles. O termo ficou ainda mais conhecido depois que a [[Associação dos Magistrados Brasileiros]] (AMB) lançou a "Campanha pela Simplificação do Juridiquês" em [[11 de agosto]] de [[2005]].