Filosofia medieval: diferenças entre revisões

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→‎Patrística (I–VII): as atribuições das quais a patrística fez, o seu objetivo de esclarecer o cristianismo e as verdades de cristo
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=== Patrística (I–VII) ===
É um período que se caracteriza pelo resultado dos esforços dos apóstolos ([[João Evangelista|João]] e [[Paulo de Tarso|Paulo]]) e dos primeiros [[Padres da Igreja]] para conciliar a nova religião com o pensamento filosófico mais corrente da época entre os gregos e os romanos. Atribuindo também, ideias como a criação do mundo, pecado original, encarnação e morte de Deus e juízo final. Não obstante, tomou como tarefa a defesa da fé cristã, frente as diversas críticas advindas de valores teóricos e morais dos “antigos”.
 
Os nomes mais salientes desse período são os de [[Justino Mártir]], [[Tertuliano]], [[Clemente de Alexandria]], [[Orígenes]], [[Gregório de Nazianzo]], [[Basílio de Cesareia]], [[Gregório de Níssa]]. Eles representam a primeira tentativa de harmonizar determinados princípios da Filosofia grega (particularmente do Epicurismo, do Estoicismo e do pensamento de Platão) com a doutrina cristã. (...). Eles não só estavam envolvidos com a tradição cultural helênica como também conviviam com filósofos estoicos, epicuristas, peripatéticos (sofistas), pitagóricos e neoplatônicos. E não só conviviam, como também foram educados nesse ambiente multiforme da Filosofia grega ainda antes de suas conversões" <ref>(SPINELLI, Miguel. ''Helenização e Recriação de Sentidos. A Filosofia na época da expansão do Cristianismo – Séculos II, III e IV''. Porto Alegre: Edipucrs, 2002, p. 5).</ref>