Leptina: diferenças entre revisões

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[[File:Fatmouse.jpg|thumb|alt=Two white mice both with similar sized ears, black eyes, and pink noses. The body of the mouse on the left, however, is about three times the width of the normal sized mouse on the right.|Uma comparação entre um rato incapaz de produzir leptina (esquerda), o que resultou em obesidade, e um rato normal (direita)]]
 
A leptina é responsável pelo controle da ingestão alimentar. A ação da leptina no sistema nervoso central (hipotálamo), em [[mamífero]]s, reduz a ingestão alimentar, aumenta o gasto energético e regula a função neuroendócrina e o metabolismo da glicose e de gorduras <ref name=romero></ref>. Em outras palavras, a leptina reduz o apetite ao informar aoo cérebro que os estoques de energia em forma de gordura estão adequados através da inibição da formação de neuropeptídeos relacionados ao apetite. Do lado oposto, baixos níveis de leptina induzem hiperfagia <ref name=negrao></ref>.
 
Na tentativa de demonstrar esses resultados mencionados matematicamente, teoria de controle foi aplicada <ref name="Pires">PIRES, J. FISIOLOGIA MATEMÁTICA, BIOLOGIA MATEMÁTICA, E BIOMATEMÁTICA: LEPTINA E A BUSCA PELO CONTROLE DE PESO. Gestão e Saúde, Local de publicação (editar no plugin de tradução o arquivo da citação ABNT), 6, jun. 2015. Disponível em: <http://gestaoesaude.bce.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/view/1372>. Acesso em: 29 Out. 2015.</ref>. Basicamente, leptina foi usada como o sinal de controle, e foi simulado duas hipótese classicamente aplicadas para explicar controle de peso: teoria do ponto fixo e teoria do ponto de acomodação. Como pode ser visto do artigo e referências, como <ref>J. Tam, Dai Fukumura, and Rakesh K. Jain. A mathematical model of murine metabolic regulation by leptin: energy balance and defense of a stable body weight. Cell Metab. 2009 January 7; 9(1): 52–63. . [citado 2015 Apr. 22]. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19117546.</ref>, resultados interessantes foi encontrados. Como destacado <ref name="Pires" />,<ref>Pires, JG. The big glucose model: the quest for unification. http://www.researchgate.net/publication/281281964_The_big_glucose_model_the_quest_for_unification. Acessado em 29 Oct 2015. </ref>, apesar do sucesso do modelo matemático, existe muito ainda por fazer.