Francisco Franco: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
FranciscoMG (discussão | contribs)
m Foram revertidas as edições de 89.155.4.124 para a última revisão de 187.104.27.28, de 10h48min de 17 de abril de 2017 (UTC)
Linha 63:
Nascido '''Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde'''<ref>Garza, Hedda. ''Os Grandes Líderes: Franco.'' [[Editora]] [[Nova Cultural]]. [[1987]].</ref> na cidade [[Galiza|galega]] de [[Ferrol]], estudou na [[Academia de Infantaria de Toledo]]. Entre [[1912]] e [[1917]], distinguiu-se nas campanhas bélicas do [[Marrocos]] espanhol. Após uma estada de três anos em [[Oviedo]], voltou ao Marrocos, onde combateu às ordens de [[Rafael de Valenzuela y Urzaiz]] e de [[Millán Astray]], destacando-se pelo seu valor e frieza no combate.<ref name="UOL - Educação">{{citar web |url=http://educacao.uol.com.br/biografias/francisco-franco.jhtm |título=Francisco Franco |acessodata=19 de Novembro de 2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mês= |formato= |obra= |publicado=UOL - Educação |páginas= |língua= |citação= }}</ref> Em [[1923]], apadrinhado por [[Afonso XIII de Espanha|Afonso XIII]], casou-se com Carmen Polo, de uma família da [[burguesia]] das [[Astúrias]].
 
Destinado novamente a Marrocos com a patente de [[tenente-coronel]], assumiu o comando da [[Legião Espanhola]] em [[1923]] e participou activamente no desembarque na [[baía]] de [[Ilhote de Alhucemas|Alhucemas]] e na reconquista do Protectorado (1925). É considerado, juntamente com [[José Sanjurjo]], o mais brilhante dos militares chamados africanistas. Entre [[1928]] e [[1931]] dirigiu a Academia Militar de [[Zaragoza|Saragoça]].<ref name="InfoEscola">{{citar web |url=http://www.infoescola.com/biografias/francisco-franco/ |título=Francisco Franco |acessodata=19 de Novembro de 2012 |autor=Emerson Santiago |coautores= |data=20 de Setembro de 2011 |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=InfoEscola |páginas= |língua= |citação= }}</ref>
 
Quando da implantação da [[República]] (1931), foi afastado de cargos de responsabilidade e destacado para os governos militares da [[Corunha]] e das [[Baleares]]. Com o triunfo das forças de [[direita]] em [[1933]], regressou a altos cargos do Exército. Planificou a cruel repressão da [[Revolução das Astúrias]] ([[1934]]) com tropas da Legião.<ref name="UOL - Educação"/> Quando [[José María Gil-Robles]] ocupou o Ministério da Guerra, foi nomeado Chefe do [[Estado-Maior]] Central (1935). Em [[1936]], o Governo da Frente Popular o nomeou comandante militar das [[Canárias]]. Dali manteve contacto com [[Emilio Mola]] (chamado «O Director») e [[José Sanjurjo|Sanjurjo]], que preparavam o levantamento militar.