Guelfos e gibelinos: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Friedrich-barbarossa-und-soehne-welfenchronik 1-1000x1540.jpg|thumb|[[{{lknb|Frederico |I|Barba- Ruiva]]}} e seus filhos [[Henrique VI da Germânia|Henrique VI]] e [[Frederico VI da Suábia|Frederico VI]], ilustração da ''Crônica dos guelfos'']]
[[Imagem:Guelf c12.jpg|thumb|Possessões dos guelfos no tempo de [[Henrique, o Leão]] ({{séc|XII}})]]
 
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Foi um longo conflito, cujos momentos mais dramáticos foram as batalhas de [[batalha de Montaperti|Montaperti]] (1260) e de [[batalha de Altopascio|Altopascio]] (1325).
 
Na segunda metade do {{séc|XIII}}, após a [[Batalha de Benevento (1266)|Batalha de Benevento]] (1266) houve, nas cidades gibelinas, uma verdadeira crise quando perderam o seu maior apoio - a dinastia suábia. Essa crise teve início com [[{{lknb|Frederico|I|Barba Barbarossa]]Ruiva}}, para concluir-se com as derrotas de [[Conradino da Germânia|Conradino]] e [[Manfredo da Sicília]], entre 1266 e 1268.
 
Disso resultou o fortalecimento dos guelfos, que predominaram na [[península Itálica]], apoiados militarmente tanto pelo [[rei de Nápoles]], [[Carlos I da Sicília]], como pelos vários papas. Assim, os guelfos chegam a se reapoderar de Florença, a partir de 1269, quando derrotam os gibelinos de [[Siena]].