Napoleão III de França: diferenças entre revisões

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Apoiou, a princípio, o ''[[Risorgimento]]'', atuando com destaque nas [[Segunda Guerra de Independência Italiana|lutas pela unificação italiana]], voltando-se contra os [[Áustria|austríacos]], que reinavam sobre a região desde o [[Congresso de Viena]]. Pressionado, entretanto, pela violenta campanha dos católicos franceses, que protestavam contra o ataque aos [[Estados Pontifícios|Estados da Igreja]]) e consideravam as ambições sardo-piemontesas uma ameaça aos domínios da [[Igreja]], e pela possibilidade da [[Prússia]] entrar no conflito em apoio ao imperador austríaco [[Francisco José]] (a [[Prússia]] concentrou poderoso exército nas fronteiras com a França), concluiu um tratado de paz com a [[Áustria]] em [[Villafranca]] em [[1859]]. Em [[1860]], conquistou a [[Savoia]] e [[Nice]], graças ao apoio contra a Áustria.
[[Ficheiro:III. Napóleon (öreg).jpg|miniaturadaimagem|A última fotografia feita de Napoleão III (1872).]]
Com a grande influência da França, Napoleão III apoiou a construção do [[canal de Suez]] e protegeu os [[Igreja Maronita|cristãos maronitas]] na [[Síria]]. Entre [[1862]] e [[1867]], Bonaparte interveio[[Segunda intervenção francesa no México|intervei]]o no [[México]], numa [[guerra]] que arruinou as finanças francesas. Com o objetivo de garantir o comércio francês na [[América]], conter a crescente hegemonia [[Estados Unidos|norte-americana]] e pôr fim à instabilidade política entre grupos locais, as tropas francesas invadiram e prestaram apoio à oposição ao governo do México, derrubando seu presidente [[Benito Juárez]]. Organizando no [[México]] uma nova estrutura política, Bonaparte e os monarquistas mexicanos oferecem o trono mexicano ao [[arquiduque]] [[Maximiliano de Habsburgo|Maximiliano da Áustria]].
 
== Decadência ==