Tuna: diferenças entre revisões

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Na sua visita a Portugal em 1888, a Estudantina Compostelana - e na época, tal como hoje, Estudantina e Tuna eram dois termos que definiam o mesmo conceito - serviu de inspiração à fundação da Estudantina Portuense, em Março, e da Estudantina de Coimbra, em Maio.
 
Em 1889, nasce a Estudantina Viseense (uma outra descoberta recente dos citados autores do "QVID", posterior ao livro) e temos registo de uma Tuna Compostela do Funchal (ilha da Madeira), a imitar a original, e, em 1890,a Estudantina da Escola Médica de Lisboa e a Estudantina da Figueira da Foz. Em 1891 regista-se também a existência da Tuna Académica Lamecense. São os mais antigos exemplos (sem contar com as fugazes formações da década de 1870 que ocorrem em épocas de carnaval) da institucionalização da Tuna em Portugal (seguindo dezenas de fundações nos anos seguintes). Em 1895, será fundada a TAL ([[Tuna Académica de Lisboa]]) e a Tuna Académica Vilarealense.[[Imagem:Estudiantina Espanhola, 1878.gif|thumb|420x420px|A Estudantina Espanhola que fez enorme sucesso no Carnaval de Paris em 1878.]]
Em finais do Século XIX, inícios do de XX, o fenómeno das Estudiantinas popularizou-se em Espanha e fora dela com particular destaque para a '''Estudiantina Espanhola''' (a qual, em 1878 fará grande digressão a Paris), a Estudiantina Pignatelli e, obviamente, a mais conhecida e importante de todas: '''Estudiantina Figaro''', composta de músicos profissionais, que influenciou sobremaneira a formação de agrupamentos deste género um pouco por toda a Europa, para lá da América Central e do Sul, a qual esteve em Lisboa em Julho de 1878.