Revisão das 14h59min de 1 de novembro de 2017 editar 187.94.249.166 (discussão) →‎Historicidade Etiqueta: Editor Visual ← Ver a alteração anterior		Revisão das 16h22min de 1 de novembro de 2017 editar desfazer Pedrassani (discussão \| contribs) Autorrevisores 43 050 edições m Foram revertidas as edições de 187.94.249.166 para a última revisão de Pedrassani, de 19h53min de 27 de outubro de 2017 (UTC) Ver a alteração posterior →
Linha 27: === Historicidade === Nunca foi comprovado se a travessia realmente aconteceu e se o mar se abriu, mas a probabilidade é pouca, sendo que nunca acharam evidências arqueológicas. [[Zahi Hawass]], um arqueólogo egípcio, disse: O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood fez gravações de vídeo subaquáticas no local historicamente identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato do Antigo Testamento. ''Realmente, é um mito ... Às vezes, como os arqueólogos, temos que dizer que nunca aconteceu porque não há nenhuma evidência histórica.''{{carece de fontes\|data=abril de 2017}} Segundo o arqueólogo, do exército que perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20.000 carruagens foram destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período. Seja o que for, a travessia do mar Vermelho é uma da passagens bíblicas mais polêmicas até hoje.{{carece de fontes\|data=abril de 2017}} {{commons\|Red Sea}}

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