O Exorcista: diferenças entre revisões

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''O Exorcista'' esteve também no centro da controvérsia devido ao seu alegado uso de [[Mensagem subliminar|imagens subliminares]]. Wilson Bryan Key escreveu um capítulo inteiro sobre o filme em seu livro de mídia ''Sexploitation'' alegando múltiplos usos de imagens subliminares e semi-subliminares e efeitos sonoros. Key observou o uso da face Pazuzu (em que Key erroneamente assumiu que era Jason Miller que em uma composição de máscara de morte) e afirmou que os suportes verticais dos cantos da cama estavam em forma de sombras [[falo|fálicas]] na parede e que a cara de um crânio é sobreposta em uma nuvem da respiração do padre Merrin. Key também escreveu muito sobre o ''design'' de som, identificando o uso de guinchos de [[suíno]]s, por exemplo, e elaborando sobre sua opinião sobre a intenção subliminar de tudo. Um artigo detalhado na edição de vídeo ''Watchdog'' de julho/agosto de 1991 analisou o fenômeno, fornecendo ainda molda a identificação de vários usos de subliminares que "piscam" ao longo do filme.<ref>Lucas, Timand Kermode, Mark. Video ''Watchdog Magazine'', issue No. 6 (Julho/Agosto de 1991), pgs. 20–31, "The Exorcist: From the Subliminal to the Ridiculous"</ref>
 
Em uma entrevista da mesma edição, Friedkin explicou, "eu vi cortes subliminares em uma série de filmes antes de eu colocá-los em ''The Exorcist'', e eu pensei que era um dispositivo de contar histórias muito eficaz ... A edição subliminar em ''The Exorcist'' foi feita para criar o efeito dramático, alcançar e sustentar uma espécie de estado de sonho".<ref>Friedkin, William. Entrevista na Video ''Watchdog Magazine'', issue No. 6 (Julho/Agosto de 1991), pg. 23, "The Exorcist: From the Subliminal to the Ridiculous"</ref> No entanto, estes flashes assustadores rápidos foram rotulados com "[não] realmente subliminares"<ref>{{citar web |url= http://www.darkromance.com/dr-bod/dr-bod-vol_1_07/dr-bod-070631-exorcist-demon.html |título= Dark Romance – Book of Days – The 'subliminal' demon of The Exorcist |acessodata= 13 de março de 2016 |autor= |data= |obra= Dark Romance |publicado= |língua= inglês}}</ref> e "quasi" ou "semi-subliminare". Uma imagem subliminar verdadeira deve ser, por definição, abaixo do limiar de [[consciência]]. Em uma entrevista em um livro de 1999 sobre o filme, o autor de ''The Exorcist Blatty'' abordou a controvérsia, explicando que, "Não há imagens subliminares. Se você pode vê-las, não é subliminar."<ref>{{Citar livro |autor= McCabe, Bob |coautor= |título= The Exorcist |subtítulo= |url= http://books.google.com/?id=iK1VyIuJp4AC&pg=PA138&dq=%22It%27s+none+of+that%3B+there+are+no+subliminal+images.+If+you+can+see+it,+it%27s+not+subliminal.%22 |língua= inglês |formato= |edição= |local= |editora= London: Omnibus |ano= 1999 |página= 138 |páginas= |isbn= 0-7119-7509-4 |acessodata= }}</ref>
 
exite um filme da versão do diretor do filme o exorcista chamado o exorcista a versão que você nunca viu que contém imagens melhores e 11 minutos de cenas inéditas que foram censuradas no cinema
 
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