Os {{PBPE|jônios|jónios}}, também conhecidos como {{PBPE|jônicos|jónicos}} e {{PBPE|iônios|iónios}}<ref>[[Antônio Houaiss|HOUAISS, Antônio]]; ''[[Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa]]''; Lisboa; ''Temas e Debates''; 2005</ref>, eram um povo [[indo-europeus|indo-europeu]] que se estabeleceu na [[Ática]] e no [[Peloponeso]] e foram depois para a [[Anatólia|Ásia Menor]] pela chegada dos [[dóricos]]. Na Ásia Menor habitaram [[Halicarnasso]] e [[Esmirna]] e entre os [[século]]s [[Séculoséculos XII a.C.|XII]] e [[Século {{AC|X a.C.|X a.C.]]x}} formaram a [[Liga Jônia]], composta por doze cidades florescentes: [[Éfeso]], [[Samos]], [[Priene]], [[ColofónColofão]], [[ClazómenasClazômenas]], [[Quios]], [[Mileto]], [[Teos]], [[Mionto]], [[LebedosLêbedo]], [[Foceia]] e [[EritrasErítras]]. No [[século {{-séc|VI a.C.]]}}, foram derrotados pelos [[persas]] e a sua revolta deu origem às [[Guerras Médicas]]. O termo ''jônico'' era utilizado como [[sinônimo]] de ''[[Gregos|grego]]'', embora seja apenas uma das quatro [[etnia]]s que formaram o povo grego — juntamente com os [[aqueus]], os [[eólios]] e os [[dóricos]].São também os primeiros pensadores que dão expressão filosófica ao problema da existência de uma causa suprema de todas as coisas. São filósofos: Tales, Anaximandro e Anaxímenes, todos de Mileto, na Ásia menor, às margens do mar Egeu. Todos eles viveram entre os séc.séculos VII e {{AC|V a.C.|x}}
