Guerra dos Trinta Anos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiqueta: Inserção de predefinição obsoleta
Dbastro (discussão | contribs)
m peq. ajustes, replaced: |first= → |primeiro=, |last= → |último=, {{Citar livro |sobrenome=Nolan |nome=Cathal J. |autorlink=Google Livros |título=Wars of the Age of Louis Xiv, 1650-1715 |língua=inglês |ediç utilizando AWB
Linha 12:
|resultado = [[Paz de Vestfália]]<small>
* É permitido a príncipes [[Protestantismo|protestantes]] continuarem sua prática religiosa;
* Declínio do poder e influência da [[Igreja Católica]], embora não exclusivamente, no norte da Europa;<ref>[{{citar web | url=http://www.articlemyriad.com/consequences-effects-thirty-years-war/ | título=The Consequences and Effects of the Thirty Years War] }} "The later divisions that occurred made Europe more like it is now with the Catholic areas in the south and the Lutherans farther north and more importantly, it took the central power from the Catholic Church."</ref>
* Supremacia dos [[Casa de Habsburgo|Habsburgo]] reduzida;
* Reconhecimento da independência da [[República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos|República dos Países Baixos]] pelo [[Império Espanhol]];
Linha 18:
* Ascensão da [[Casa de Bourbon]] e da França;
* Ascensão do [[Império Sueco]]
* Declínio do [[feudalismo]] na [[Europa continental]];<ref>{{citecitar booklivro |lastúltimo=Helmolt |firstprimeiro=Hans Ferdinand |titletitulo=The World's History: Western Europe to 1800 |yearano=1903 |publisherpublicado=W. Heinemann |isbn=0-217-96566-0 |pagepágina=573 |url=https://books.google.com/books?id=dLVLAAAAMAAJ&pg=PA431 }}</ref>
* Acentuação da descentralização do [[Sacro Império Romano-Germânico]];
* [[Guerra Franco-Espanhola (1635-1659)|Guerra Franco-Espanhola]] até 1659;
Linha 162:
Representantes do Império e da coligação contrária deram início às negociações de paz em [[Münster]] e [[Osnabrück]], na [[Alemanha]], em 1645, que se revelaram infrutíferas. Contudo, depois da Baviera central ser invadida, [[Maximiliano I de Habsburgo|Maximiliano I]] concluiu, em 14 de março de 1647, as tréguas de [[Ulm]] com a [[Suécia]] e a [[Espanha]]. Apesar destes desastres, o imperador [[Fernando III de Habsburgo|Fernando III]] recusou-se a capitular. Os confrontos prosseguiam na Alemanha, no [[Luxemburgo]], nos [[Países Baixos]], na [[Península Itálica|Itália]] e na Espanha, ainda em 1647.
 
No outono desse ano, Maximiliano I reentrou na guerra do lado do Império, e mais uma vez o exército bávaro-austríaco foi derrotado em 17 de maio de 1648 ([[Batalha de Zusmarshausen|Zusmarshausen]]).<ref>{{Citar livro |sobrenome=Nolan |nome=Cathal J. |autorlink=Google Livros |título=Wars of the Age of Louis Xiv, 1650-1715 |língua=inglês |edição= |local= |editora=ABC-CLIO |editor= |ano=2008 |páginas=607 |volume= |página=537 |capítulo=Index |capítulourl= |volume= |coleção= |isbn=0313359202 |issn= |oclc= |acessodata= }}</ref> Esta derrota, bem como os cercos sueco de [[Praga]] e franco-sueco de [[Munique]], aliados à importante vitória francesa de 20 de agosto em [[Batalha de Lens|Lens]], na França, obrigou Fernando III, também confrontado com a ameaça de assalto a [[Viena]], a concordar com os termos de paz impostos pelos vencedores desta Guerra dos Trinta Anos, consagrados no [[Paz de Vestfália|Tratado de Vestfália]]. A guerra franco-espanhola, no entanto, prosseguiu até o [[Tratado dos Pirenéus]], em 1659.
 
=== O papel da França ===