América espanhola: diferenças entre revisões

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=== Literatura ===
* '''[[Século XVI]]''': Desde os primeiros tempos da colonização, teve início uma gama de crônicas e de relatos de conquista de grande valor histórico, devido a Gonzalo Fernández de Oviedo, [[Bartolomé de Las Casas]], [[Francisco López de Gómara]], secretário de Cortés, Bernal Diza del Castillo, [[Álvar Núñez Cabeza de Vaca]], Cieza de León, Agustín de Zárate, [[Garcilaso de la Vega]]. Uma das primeiras epopéias em língua espanhola, ''La Araucana''(1569-1589), obra de Alonso de Ercilla, é chilena. Também se destacam as epopéias de Pedro de Oña, de Juan de Castellanos, de Bernardo de Balbuena, de Martín del Barco Centenera e, finalmente, a epopéia sacra ''La cristiada'' do frade Diego de Hojeda. A chegada dos religiosos, na esteira dos conquistadores, ajudou a organizar a vida intelectual; fundou-se a primeira universidade em São Domingos (1538) e, em 1551, foram criadas as universidades do México e de Lima, esta cidade contando com um teatro público desde 1602. Colaborara, também para o impulso das letras no [[Novo Mundo]] a obra de [[Luis de Góngora]] e a fixação, na América espanhola, de escritores, como [[Mateo Alemán]].
* '''[[Século XVII]]''': A literatura hispano-americana contou com ilustres representantes do gênero barroco, como os poetas Juan de Espinosa Medrano, dito o Lunajero, Pedro De Peralta y Barnuevo, Juan Del Valle Caviedes (Peru); Carlos de Sigüenza y Góngora, JuanJuana Inés de la Cruz (méxico); o dramaturgo Juan Ruiz de Alarcón, os prosadores Alonso de Ovalle (Chile). A atividade teatral também foi particularmente brilhante.
* '''[[Século XVIII]]''': Período pouco expressivo, no qual só se destacam os poetas Manuel de Navarrete (México) e Rafael Landivar (Guatemala) e o ensaísta equatoriano Francisco Eugenio de Santa Cruz y Espejo. A cada Estado independente que emergiu das lutas pela independência corresponderia uma literatura própria.
* Influência dos escritores franceses e a criação do movimento [[modernismo|modernista]] por [[Rubén Darío]] caracterizam o século XIX.