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Quando Maomé morreu em 632, Aixa teria cerca de dezoito anos, tendo ainda vivido durante mais de quarenta anos. Aixa permaneceu pouco envolvida politicamente nos anos que se seguiram à morte do esposo, até a época do terceiro [[califa ortodoxo]] [[Otomão]]. Durante esta altura, Aixa foi uma das principais figuras que incentivaram a revolta contra este califa, tido como corrupto e favorecedor do [[nepotismo]] por alguns muçulmanos. Aixa abandonou a cidade de Medina antes do assassinato de Otomão em 656. A partir de então, Aixa dedicou-se a combater [[Ali]], tendo liderado um exército contra este. Foi derrotada na [[Batalha do Dromedário]] (assim denominada pelo facto de Aixa cavalgar um [[dromedário]]) e feita prisioneira. Acabou por ser libertada, tendo vivido em paz em Medina onde veio a falecer.<ref>{{Citation|título=Aishah|publicado=Oxford Islamic Studies Online.|língua=en|url=http://www.oxfordislamicstudies.com/article/opr/t125/e89}}</ref>
 
A figura de Aixa serve de inspiração às [[feminismo|feministas]] islâmicas, que consideram-na como um exemplo de que a mulher pode desempenhar um papel ativoactivo na vida religiosa islâmica. A maioria dos muçulmanos [[xiitas]] consideram-na uma conspiradora, tendo em vista o fatofacto de ela ter enfrentado Ali, que os xiitas consideram ser o sucessor legítimo de Maomé na liderança da comunidade islâmica (a ''umma'').
 
{{Referências}}