Exército Alemão: diferenças entre revisões

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<!-- Logística -->
|efetivo= 60 431 (2017)<ref name="WAF2017">{{citecitar journalperiódico|titletítulo=World Air Forces 2017|journalperiódico=Flightglobal|pagepágina=10|url=https://www.flightglobal.com/asset/14484|accessdateacessodata=10 Februaryde fevereiro de 2017}}</ref>
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Um dos principais fatores defendidos era que o novo exército, o ''Deutsches Heer'', não era uma sucessora do [[Wehrmacht]]. Contudo, por falta de opções, muitos ex oficiais dos exércitos de Hitler tiveram de ser reintegrado a nova força de combate, incluindo o general [[Hans Rottiger]], que foi um dos principais organizadores da nova Forças Armadas.
 
O exército alemão oficialmente voltou a ativa em 12 de novembro de 1955.<ref>[http://www.zeit.de/2005/23/50_Jahre_BuWe Adenauers Geheimnis]</ref> Em 1956 foram abertas as escolas de formação de oficiais e campos de treinamentos. Em abril de 1957, o primeiro grupamento de militares conscritos foi lançado no serviço ativo.<ref name="Zilian, p.41"/> Em 1959, já havia doze divisões de tanques e infantaria no país. No final da década, o exército já contava com 100&nbsp;000 membros. Boa parte dos equipamentos usados tinham origem americana, como o tanque [[M-47 Patton]].
[[Ficheiro:Two Bundeswehr soldiers fire their weapons.JPG|thumb|250px|Militares do exército alemão, em 2010.]]
Com a União Soviética e seus aliados do Bloco do Leste se armando com uma velocidade impressionante, acabou dando a Alemanha mais importância nos planos de defesa da OTAN para a Europa. O exército continuou a aumentar de tamanho, chegando a 360 mil homens em 1990 ao fim da [[Guerra Fria]]. A indústria nacional alavancou e o país se tornou o terceiro maior exportador de armas do mundo, ao fim dos anos 90.