Psicologia fenomenológico-existencial: diferenças entre revisões
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Esse ramo da psicologia conduz a uma perspectiva ao mesmo tempo humanista (embora histórica e crítica) e fenomenológica (mas, de uma fenomenologia mundana, existencial e experiencial)<ref>{{Citar periódico|ultimo=Freire|primeiro=José Célio|data=April 2010|titulo=Humanismo e Fenomenologia: na psicologia, na psicopatologia e na psicoterapia|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-863X2010000100016&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Paidéia (Ribeirão Preto)|volume=20|numero=45|paginas=133–134|doi=10.1590/S0103-863X2010000100016|issn=0103-863X}}</ref>.
A psicologia pensada sob a perspectiva fenomenológica-existencial apresenta-se como uma busca à prática do método fenomenológico, compreendendo o existir com base na filosofia existencial. Ou seja, as pessoas experimentam o mundo de forma diferente e única. Por mais que procuremos encontrar uma correlação, por menor que seja, que nos surpreenda com a possibilidade de vivenciarmos algo idêntico ao outro, nos decepcionamos, pois as percepções continuarão únicas. Esta sensação pode nos trazer a experiência de que estamos sós, porém, pode também, contribuir em perceber o universo de possibilidades que o ato de viver nos presenteia. Assim, a pessoa não consegue conceber a atitude de
Nesse sentido, o psicólogo fenomenológico-existencial não considera o paciente como um conjunto de [[pulsões]], fantasmas e [[mecanismos de defesa]] psíquicas, mas como uma pessoa que procura um significado para a sua existência. É a pessoa que dá sentido aos mecanismos e não o contrário.
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