Ciclone Catarina: diferenças entre revisões
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Bahia Espírito Santo atingiu a capital baiana Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
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{{distinguir|Furacão Katrina}}
{{Info/Furacão|
Atingiu a capital baiana | nome=Ciclone Catarina
| imagem=[[Ficheiro:Cyclone Catarina 2004.jpg|260px]]
| comentários=Ciclone Catarina, em [[24 de março]] de [[2004]].
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| prejuízos= US$ 470 [[Milhão|milhões]]
| fatalidades=3-11 de forma direta
| áreas=[[
| categoria= Categoria 2 }}
'''Ciclone''' ou '''Furacão Catarina''' são alguns dos vários nomes informais para um [[ciclone tropical do Atlântico Sul]] que atingiu a costa da [[Região Sul do Brasil|região
A tempestade continuou a obter [[ciclogênese tropical|características tropicais]] e se tornou um [[ciclone tropical]] no dia seguinte, enquanto os ventos se intensificavam gradativamente. Em 26 de março de 2004, a tempestade alcançou [[vento máximo sustentado|ventos máximos sustentados]] com velocidades de até 180 quilômetros por hora, definida como de categoria 2 na [[escala de furacões de Saffir-Simpson]]. Neste dia o ciclone ganhou informalmente o nome "Catarina" e também passou a ser o primeiro registro oficial de um ciclone tropical no Atlântico Sul.
As condições excepcionalmente favoráveis e extremamente incomuns no Atlântico Sul persistiram e o Catarina continuou a se intensificar, atingido o seu pico de intensidade em 28 de março. O centro da tempestade atingiu a costa brasileira mais tarde naquele dia, na altura entre as cidades de [[Passo de Torres]] e [[Balneário Gaivota]], no [[Unidades federativas do Brasil|estado]]
Pelo Catarina ter se formado em uma região que nunca (de acordo com registros confiáveis) tinha registrado a presença de ciclones tropicais anteriormente, os danos causados acabaram por ser muito severos, pois nunca um ciclone tropical tinha sido observado tão ao sul. O furacão Catarina destruiu cerca de {{fmtn|1500}} residências e danificou outras 40 mil casas. Os prejuízos econômicos atingiram mais de 400 milhões de dólares (aproximadamente 1,2 bilhões de [[Real (moeda)|reais]]) e atingiram especialmente a [[Agricultura no Brasil|agricultura]] de [[banana]], que perdeu 85% da produção, e de [[arroz]], que perdeu 40% das plantações. Mais de 14 municípios decretaram estado de [[calamidade pública]]. Apesar da inexistência de uma estrutura de alertas e de avisos específica para ciclones tropicais no país, as autoridades brasileiras conseguiram evacuar a população litorânea com rapidez. O furacão matou 11 pessoas e deixou 518 feridos, um número considerado razoavelmente baixo em comparação ao de outros países afetados por ciclones tropicais.<ref>{{Citar web|url=http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/03/dez-anos-apos-o-furacao-catarina-moradores-relembram-tragedia.html|titulo=Dez anos após o furacão Catarina, moradores relembram a tragédia|data=2014-03-24|acessodata=2016-10-06}}</ref>
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