Palácio do Louvre: diferenças entre revisões
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Uma outra hipótese faz remontar a origem do nome de ''Louvre'' ao francês arcaico ''lauer'' ou ''lower'' que significava "torre de guarda".
É, no entanto, do [[Saxónia|saxão]] (e não do francês antigo) - consequência direta da ocupação dos "[[Francos sálios]]" (ou [[sicambros]]: [[Meroveu]], [[
No [[século V]], os povos [[anglo-saxões]], com o acordo explícito do [[Império Romano]], tomam posse do Norte da Europa Ocidental. Constituem-se, então, em comunidades encarregadas pelo Império de defendê-lo na eventualidade de um ataque exterior. Foi, de resto, em [[463]] que
Posteriormente a integração ganhou raízes, processo que foi acelerado pela inegável decadência do Império. É então que os novos sicambrianos descem com Meroveu até às [[planície]]s do Parisis; os [[Francos]] confraternizando com os da sua nação que já ali se encontravam. Constituíam, nesta época, um grupo suficientemente poderoso para se estender até à [[Lutécia (Paris)|Lutécia]]. Se não chegam a tomar conta do lugar, erguem, ao menos, os seus próprios muros, o sólido estabelecimento do qual falamos: um "lower", um campo fortificado. Este "lower" já devia existir na margem direita do [[Sena]] nos tempos de Meroveu e deve ter representado uma ameaça constante durante os dez anos de cerco que a capital conheceu nos tempos da [[Santa Genoveva]].
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