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| lançamento_br = 2009
| páginas_br = 592
| personagem principal: Guilherme de BaskerVille
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| isbn_br = 9788501081407
| tradutor_pt = Maria Celeste Pinto
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| seguido_por =
}}
{{Wikiquote|O Nome da Rosa}}
 
'''''O Nome da Rosa''''' ({{lang-it|'''''Il nome della rosa'''''}}) é um [[romance]] do [[escritor]] [[Itália|italiano]] [[Umberto Eco]], lançado em [[1980]] que o tornou conhecido mundialmente.<ref>{{citar web|URL = http://sol.pt/SOL/noticia/395413#close|título = O nome da prosa|data = 07-06-2015|acessadoem = |autor = |publicado = Sol}}</ref>
 
Foi adaptado ao cinema dirigida por Jean-Jacques Annaud.
==Em nome de Guilherme de Baskerville==
 
== Título ==
Muita atenção tem sido dada para o mistério sobre a que o título do romance se refere. Na verdade, Eco afirmou que sua intenção era encontrar um "título que dá liberdade de interpretação ao leitor".<ref name="Eco2013">Umberto Eco. ''[http://books.google.com/books?id=FT9rAAAAQBAJ&pg=PT42 Confissões de um jovem romancista]''. Editora Cosac Naify; ISBN 978-85-405-0539-1. p. 42.</ref> Em uma outra versão da história, quando ele tinha acabado de escrever o romance, Eco apressadamente sugeriu dez nomes e pediu a alguns de seus amigos para escolher um, eles então escolheram ''O nome da Rosa''.<ref name="onLiterature">[[Umberto Eco]]. ''On Literature''. Secker & Warburg, 2005, p. 129-130. ISBN 0-436-21017-7.</ref><ref>{{citar livro|título = USANDO FILMES NAS AULAS DE ARTES: O nome da rosa.|sobrenome = SOUZA|nome = Rubens|edição = 1a.|local = Curitiba, PR|editora = CRV|ano = 2013|página = 139 - 151|isbn = 978-85-8042-563-5}}</ref> Sugeriu-se que Eco tenha se inspirado nas referências de [[Borges]], que disse: '"...quem viu o Zahir pronto verá uma rosa: o Zahir é a sombra da rosa e o rasgo do Velo".<ref name="Canto">Estela Canto. ''[http://books.google.com/books?id=9C5KbuLaVvkC&pg=PA148 Borges a Contraluz]''. Editora Iluminuras Ltda; ISBN 978-85-85219-42-0. p. 148.</ref> "O nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras. [http://biblioteca.folha.com.br/1/02/sinopse.html]
 
== Sinopse ==
{{Spoilers}}
{{Fim das revelações sobre o enredo}}Italia. 1327. O frei Guilherme de Baskerville recebe a missão de investigar a ocorrência de heresias em um mosteiro franciscano. Porem a morte de sete monges em sete dias, em circunstancias insólitas, muda o rumo da investigação. Primeiro romance do autor, publicado em 1980 tornou-se um sucesso de vendas, fazendo com que o italiano, conceituado professor de semiótica, alcançasse prestigio internacional como romancista. Marcada pela ironia de Eco, a narrativa é repleta de mistérios com símbolos secretos e manuscritos codificados.
 
Eco retratou um episódio, passado durante a Idade Média, no qual o [[riso]] era considerado, pela Igreja, um pecado.<ref name="Künsch2000">Dimas Antônio Künsch. ''[http://books.google.com/books?id=phYuHXIq-vsC&pg=PA19 Maus pensamentos: os mistérios do mundo e a reportagem jornalística]''. Annablume; 2000. ISBN 978-85-7419-127-0. p. 19.</ref>
O enredo d'''O Nome da Rosa'' gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano [[Guilherme de Baskerville]], assessorado pelo noviço [[Adso de Melk]], vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local. Até que então desvenda as causas dos crimes, estando ligadas à manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risonha criada por Eco e atribuída romantescamente a Aristóteles. A aventura de Guilherme de Baskerville é desta forma uma aventura quase [[Don Quixote de la Mancha|quixotesca]].
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[[Umberto Eco]], na introdução da obra, diz que Adso é o responsável pela edição dos textos dando conta dos acontecimentos no [[monastério]]: «No dia 16 de Agosto de 1968 foi-me parar às mãos um livro que se deve à pena de um certo abade de Vallet, ''Le Manuscript de Dom Adson de Melk'', traduzido em francês segundo a edição de Dom J. Mabillo (''Aux Presses de l'Abbaye de la Source, Paris, 1984'')»<ref name="onomedarosa_circulodeleitores">Umberto Eco (1980), "O Nome da Rosa", traduzido por Maria Celeste Pinto, Círculo de Leitores</ref>
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{{Fim das revelações sobre o enredo}}
{{Fim das revelações sobre o enredo}}Italia. 1327. O frei Guilherme de Baskerville recebe a missão de investigar a ocorrência de heresias em um mosteiro franciscano. Porem a morte de sete monges em sete dias, em circunstancias insólitas, muda o rumo da investigação. Primeiro romance do autor, publicado em 1980 tornou-se um sucesso de vendas, fazendo com que o italiano, conceituado professor de semiótica, alcançasse prestigio internacional como romancista. Marcada pela ironia de Eco, a narrativa é repleta de mistérios com símbolos secretos e manuscritos codificados.
 
==Ver também==
Foi adaptado ao cinema dirigida por Jean-Jacques Annaud.
{{Wikiquote|O Nome da Rosa}}
 
* [[Os 100 livros do século segundo Le Monde]]
Artigo sobre o filme: [[Der Name Der Rose|Der Name der Rose]]
 
{{Referências}}
 
==Ver também==
* [[Os 100 livros do século segundo Le Monde]]
 
{{Esboço-livro}}
{{Umberto Eco}}
{{Portal3|Literatura}}
 
{{DEFAULTSORT:O Nome Rosa}}
[[Categoria:Livros de 1980|Nome da Rosa, O]]
 
{{[[Categoria:Livros de Umberto Eco}}|Nome da Rosa, O]]
[[Categoria:Livros de 1980|Nome Rosa, O]]
[[Categoria:Livros de Umberto Eco|Nome Rosa, O]]
[[Categoria:Romances ambientados na Idade Média]]
[[Categoria:Romances filosóficos]]