Roberto Freire (político): diferenças entre revisões

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Desfeita a edição 50899770 de Pedro Jorge Nunes da Costa: parece ser normal, que a exoneração leve ao retorno ao mandato eletivo. Em todo caso, uma fonte para confirmar.
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|título2 = [[Deputado Federal]] por [[São Paulo]]
|mandato2 = [[1º de fevereiro]] de [[2011]]<br />a [[1º de fevereiro]] de [[2015]]<br /> [[20 de março]] de [[2015]]<br />a [[22 de novembro]] de [[2016]]
[[23 de maio]] de [[2017]] até a atualidade
|título3 = [[Senador da República|Senador]] por [[Pernambuco]]
|mandato3 = [[1º de fevereiro]] de [[1995]]<br />a [[1º de fevereiro]] de [[2003]]
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Em 18 de novembro de 2016, foi anunciado como o novo [[Ministério da Cultura (Brasil)|ministro da Cultura]] após a renúncia de [[Marcelo Calero]].<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/11/planalto-anuncia-deputado-roberto-freire-novo-ministro-da-cultura.html|titulo=Deputado Roberto Freire é anunciado novo ministro da Cultura|data=18 de novembro de 2016|acessodata=18 de novembro de 2016|obra=|publicado=G1|ultimo=|primeiro=}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=|primeiro=|data=18/11/2016|titulo=Ministro da Cultura, Marcelo Calero, pede demissão do governo|jornal=Folha de S.Paulo|doi=|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/11/1833544-ministro-da-cultura-marcelo-calero-pede-demissao-do-governo.shtml|acessadoem=}}</ref> A nomeação foi publicada no [[Diário Oficial da União]] em 22 de novembro de 2016,<ref>{{Citar web|url=http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=2&pagina=1&data=22/11/2016|titulo=No - 223 do Diário Oficial da União|data=22 de novembro de 2016|acessodata=2017-03-26|obra=pesquisa.in.gov.br|publicado=Imprensa Nacional|ultimo=|primeiro=}}</ref> tendo sido empossado no dia 23 de novembro de 2016.
 
Foi exonerado, a seu pedido, do cargo de ministro da Cultura pelo presidente Michel Temer em 22 de maio de 2017. Freire pediu exoneração depois da divulgação de gravações feitas por [[Joesley Batista]], dono da [[JBS]], de uma conversa que teve com Temer, abordando temas como uma suposta "compra do silêncio" do ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados [[Eduardo Cunha]], preso pela [[Operação Lava Jato]]. A divulgação da gravação gerou uma grave crise política no governo.<ref>{{Citar web|url=http://veja.abril.com.br/politica/presidente-do-pps-roberto-freire-deixa-ministerio-da-cultura/|titulo= Presidente do PPS, Roberto Freire deixa Ministério da Cultura|data=18 de maio de 2016|acessodata=29 de maio de 2017|publicado= Veja|autor=Felipe Frazão}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.valor.com.br/politica/4977554/temer-exonera-roberto-freire-do-ministerio-da-cultura|titulo= Temer exonera Roberto Freire do Ministério da Cultura|data=23 de maio de 2016|acessodata=29 de maio de 2017|publicado= Valor Econômico|autor=Fernando Exman}}</ref> Em 23 de maio, reassumiu sua vaga de suplente de deputado federal por São Paulo.<ref>[http://www2.camara.leg.br/deputados/pesquisa/layouts_deputados_biografia?pk=73805 Roberto Freire - PPS/SP] Câmara dos Deputados</ref><ref>[http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,raul-jungmann-e-roberto-freire-deixam-o-governo,70001793326 Roberto Freire deixa o governo] O Estado de S. Paulo</ref>
 
==== Controvérsias ====