Silvestre Péricles: diferenças entre revisões

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Etiqueta: Reversão
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|alma_mater =[[Universidade Federal de Pernambuco]]
|cônjuge =Teresa Monteiro
|partido =[[Lista de partidos políticos brasileiros extintos|PPN]], [[Partido Social Democrático (1945-2003)|PSD]], [[Partido Social Trabalhista (1946)|PST]], [[Partido Democrata Cristão (1945-1965)|PDC]], [[Partido Trabalhista Brasileiro|PTB]], [[Movimento Democrático Brasileiro|MDB]]
|profissão =[[Exército Brasileiro|militar]]
}}
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A presença da família na política alagoana ensejou um chiste jocoso por parte de seus adversários de modo a evidenciar tal fato embora houvesse rusgas e até mesmo rivalidade entre os irmãos, o que não impediu a nomeação de [[Ismar de Góis Monteiro]] a governador<ref>Governou de [[1 de fevereiro|1º de fevereiro]] de [[1941]] até [[10 de novembro]] de [[1945]].</ref> e sua sucessão pelo irmão [[Edgar de Góis Monteiro|Edgar]].<ref>De [[10 de novembro]] até [[18 de dezembro]] de [[1945]].</ref> Nesse interregno [[Pedro Aurélio de Góis Monteiro|Pedro Aurélio]] foi reposto por Vargas no ministério sendo mantido no cargo até o governo de [[Eurico Gaspar Dutra]].<ref>Retornou ao cargo em [[3 de agosto]] de [[1945]] ocupando-o até [[15 de outubro]] de [[1946]].</ref> Após a redemocratização do país ao final da [[Segunda Guerra Mundial]] os irmãos migraram para o [[Partido Social Democrático (1945-2003)|Partido Social Democrático]] (PSD) e Silvestre Péricles foi eleito [[deputado federal]] em 1945 e governador de Alagoas em 1947 não conseguindo, porém, ungir seu sucessor. Ainda em sua biografia consta uma passagem como ministro do [[Tribunal de Contas da União]].<ref>Ocupou uma cadeira no tribunal de 1943 a 1961, sem incompatibilidade aparente com o exercício dos mandatos de governador senador ao longo dos anos</ref>
 
Retornou à política em 1958, quando foi eleito [[Senado Federal do Brasil|senador]] pelo [[Partido Social Trabalhista (1946)]] (PST])<ref>Seu maior adversário foi justamente Arnon de Melo, que concorria pela [[União Democrática Nacional|UDN]] e só viria a ser eleito em 1962</ref> e a partir disso sua rivalidade com [[Arnon Afonso de Farias Melo|Arnon de Melo]] recrudesceu a ponto de os dois terem protagonizado uma cena de crime em pleno Senado Federal: após uma sucessiva troca de acusações e insultos os rivais participavam da sessão de 4 de dezembro de 1963 quando em momentos distintos eles sacaram suas armas em plenário. Impedido de atingir Melo por intervenção do senador [[João Agripino]], Silvestre Péricles abrigou-se sob a bancada e presenciou o revide de seu desafeto que no afã de atingi-lo assassinou o [[acre]]ano [[José Kairala]], mas devido a sua [[imunidade parlamentar]] Arnon de Melo não sofreu qualquer punição.
 
Paralelo a situações belicosas com a descrita, Silvestre Péricles migrou para o [[Partido Democrata Cristão (1945-1965)|Partido Democrata Cristão]] (PDC) e foi derrotado na disputa para o governo de Alagoas em 1960 e em 1962 perdeu a eleição para deputado federal embora tivesse metade de seu mandato de senador a cumprir. Após uma passagem pelo [[Partido Trabalhista Brasileiro]] (PTB) ingressou no [[Movimento Democrático Brasileiro]] (MDB) após a vitória do [[Regime militar no Brasil|regime militar de 1964]], e em 1970 perdeu a eleição para deputado federal. Depois dele a cidade de [[São Luís do Quitunde]] ainda logrou dois governadores de estado: [[Antônio Simeão de Lamenha Filho|Lamenha Filho]] e [[Divaldo Suruagy]].
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[[Categoria:Militares de Alagoas]]
[[Categoria:Membros do Partido Social Democrático (1945–2003)]]
[[Categoria:Membros do Partido Social Trabalhista (1946)]]
[[Categoria:Membros do Partido Democrata Cristão (1945-1965)]]
[[Categoria:Membros do Partido Trabalhista Brasileiro]]