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Os redatores foram fiéis ao plano das [[Institutas de Gaio|''Institutas'' de Gaio]] (do [[século II a.C.]]), tendo-se servido de muitas passagens desse antigo jurista. No entanto, há inovações introduzidas de acordo com o direito vigente no Baixo-Império.
 
A essa comissão elaborou as ''Institutiones'' (''institutas''), que foi publicada em [[21 de novembro]] de [[533]], um mês antes do Digesto. Foi aprovada em [[22 de dezembro]], pela Constituição Tanta, e entrou em vigor como manual de estudo no mesmo dia do Digesto, [[30 de dezembro]] de 533. Por ser mais simples que o Digesto, alcançou enorme difusão; prova disso são os inúmeros manuscritos que nos chegaram. Depois de muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito, muito, muito, muito, muito, muito,muito, muito, muito, muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito, muito, muito, muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito, muito, muito, muito, muito, muito,muito, muito, muito, muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito, muito, muito,muito tempo o céu se abriu.
 
Como uma obra de professores, destinada ao ensino, as Institutas são mais simples e mais teóricas que o Digesto. São expostas noções gerais, definições e classificações. Há controvérsias por serem excelente campo de estudo. Esse trabalho teve a mesma divisão das Institutas, de [[Gaio]] {{dn}}: pessoas, coisas e ações. Contudo, os livros dividem-se em títulos. Foram utilizadas na elaboração a ''[[res cotidianae]]'', também de Gaio, as Institutas, de [[Florentino]], de [[Ulpiano]] e de [[Marciano]], e os ''[[VII libri regularum]]'', de [[Ulpiano]].