Exército Brasileiro: diferenças entre revisões

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→‎Abuso sexual: Reduz de 3 a 1 parágrafo - numa instituição com quase 200 anos de existência e diversos conflitos internacionais, creio que *1 caso* de *1 crime* não tenha tanto peso assim, apesar de relevante dada a cobertura citada. Corrige data
→‎Abuso sexual: Atualiza, conforme referência citada.
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Em 2009 recrutas de Marabá (PA) disseram que sofreram abuso sexual do tenente-coronel e foram obrigados a participarem de orgias para continuarem na carreira militar.<ref>{{citar web |url= https://noticias.r7.com/cidades/noticias/coronel-do-exercito-e-suspeito-de-promover-orgias-com-soldados-em-maraba-pa-20101005.html |título= Coronel do Exército é suspeito de promover orgias com soldados em Marabá (PA) |acessodata= 16 de outubro de 2017 |autor= |data= 5 de outubro de 2010 |obra= R7}}</ref>
 
Em 2011, um recruta que cumpria uma pena administrativa no Parque Regional de Manutenção de Santa Maria alegou ter sido embriagado e estuprado por quatro militares.<ref>{{citar web |url= https://oglobo.globo.com/brasil/exercito-investiga-suposto-abuso-sexual-contra-recruta-em-quartel-no-rio-grande-do-sul-2765132 |título= Exército investiga suposto abuso sexual contra recruta em quartel no Rio Grande do Sul |acessodata= 16 de outubro de 2017 |autor= |data= 3 de novembro de 2011 |obra= O Globo}}</ref> Haveriam, segundo a vítima, 20 testemunhas, sendo que nenhuma interferiu, e este teria sido internado no Hospital de Guarnição de Santa Maria e mantido incomunicável.<ref name="sul21">{{citar web |url= https://www.sul21.com.br/jornal/estupro-em-quartel-de-santa-maria-completa-um-ano-e-deve-ser-levado-a-justica-comum/ |título= Estupro em quartel de Santa Maria completa um ano e deve ser levado à Justiça comum |acessodata= 18 de outubro de 2017 |autor= Igor Natusch |data= 18 de maio de 2012 |obra= Sul21 |publicado= www.sul21.com.br}}</ref> Foi confirmada a existência de sêmen de diferentes origens no [[exame de corpo de delito]].<ref name="IE"/> Um laudo apresentado no Tribunal Militar afirma que a vítima teria deficiência mental. A Justiça Militar de Santa Maria o julgou não como vítima de estupro, mas como réu sob a acusação de [[pederastia]] (sexo dentro de instituição militar, um crime existente somente na Justiça Militar, mas não previsto no Código Penal), enquanto que os advogados da vítima decidiram entrar com uma ação cível na Justiça comum, pois o caso estaria sendo abafado, segundo eles. Já segundo o promotor de Justiça Militar de Santa Maria à época, "Os autos não evidenciaram a ocorrência do emprego de violência ou grave ameaça."<ref name="sul21"/> A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia do RS foi até Santa Maria fiscalizar as investigações. Foram planejadas visitas de órgãos públicos adicionais, sendo repetidamente adiadas, até janeiro de 2012.<ref name="sul21"/> Em 2013 o caso ainda tramitava, mas em segredo de justiça.<ref name="IE">{{citar web |url= https://istoe.com.br/314084_ABUSOS+NAS+FORCAS+ARMADAS/ |título= Abusos nas forças armadas |acessodata= 18 de outubro de 2017 |autor= |data= 12 de julho de 2013 |obra= Isto É}}</ref>
 
=== Julgamentos pela Justiça Militar ===