Ciclo da borracha: diferenças entre revisões
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{{História do Brasil}}
O '''ciclo da borracha''' foi um momento da [[História econômica do Brasil|história econômica]] e social do [[Brasil]], relacionado com a [[extrativismo|extração]] de [[látex]] da [[seringueira]] e [[comercialização]] da [[borracha]]. Teve o seu centro na região [[Amazônia|amazônica]], e proporcionou expansão da colonização, atração de riqueza, transformações culturais
== Linhas gerais ==
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A borracha, assim obtida, possui desvantagens. Por exemplo, a exposição ao ar provoca a mistura com outros materiais (detritos diversos), o que a torna perecível e putrefável, bem como pegajosa devido à influência da temperatura. Através de um tratamento industrial, eliminam-se do coágulo as impurezas e submete-se a borracha resultante a um processo denominado [[vulcanização]], resultando a eliminação das propriedades indesejáveis. Torna-se assim imperecível, resistente a [[solvente]]s e a variações de temperatura, adquirindo excelentes propriedades mecânicas e perdendo o carácter pegajoso.
A semente da seringueira é rica em [[óleo vegetal|óleo]], que pode servir de [[matéria-prima]] para a produção de [[resina]]s, [[verniz]]es e [[tinta]]s,<ref>
==
Durante os primeiros quatro séculos e meio do descobrimento, como não foram encontradas riquezas de ouro ou minerais preciosos na [[Amazônia]], as populações da hileia brasileira viviam praticamente em isolamento, porque nem a [[Brasil Colônia|coroa portuguesa]] e, posteriormente, nem o [[Brasil Império|império brasileiro]] conseguiram concretizar ações governamentais que incentivassem o progresso na região. Vivendo do extrativismo vegetal, a economia regional se desenvolveu por ciclos ([[Drogas do sertão]]), acompanhando o interesse do mercado nos diversos recursos naturais da região.
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=== Borracha: lucro certo ===
[[Imagem:Centro de Manaus.jpg|thumb|[[Manaus]] ficou conhecida como a "Paris dos Trópicos" durante o Ciclo da Borracha, título também disputado por Belém (PA).<ref>{{Citar periódico|ultimo=Braziliense|primeiro=Correio|titulo=A Paris dos Trópicos: conheça os requintados tesouros de Manaus|jornal=Correio Braziliense|url=http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/turismo/2015/04/22/interna_turismo,480293/a-paris-dos-tropicos-conheca-os-requintados-tesouros-de-manaus.shtml
O desenvolvimento tecnológico e a [[Revolução Industrial]], na [[Europa]], foram o estopim que fizeram da borracha natural, até então um produto exclusivo da Amazônia, um produto muito procurado e valorizado, gerando lucros e dividendos a quem quer que se aventurasse neste [[comércio]].
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Desde o início da segunda metade do [[século XIX]], a borracha passou a exercer forte atração sobre empreendedores visionários. A atividade extrativista do látex na Amazônia revelou-se de imediato muito lucrativa. A borracha natural logo conquistou um lugar de destaque nas indústrias da Europa e da [[América do Norte]], alcançando elevado preço. Isto fez com que diversas pessoas viessem ao Brasil na intenção de conhecer a seringueira e os métodos e processos de extração, a fim de tentar também lucrar de alguma forma com esta riqueza.
A partir da extração da borracha surgiram várias cidades e povoados, depois
== Projetos de uma ferrovia para escoar a produção da borracha ==
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{{Principal|Revolução Acriana|Tratado de Petrópolis}}
A [[República Velha|república brasileira]], recém [[Proclamação da República Brasileira|proclamada]], tirava o máximo proveito das riquezas obtidas com a venda da borracha, mas a Questão do Acre preocupava. Então houve a intervenção do diplomata [[Barão do Rio Branco]] e do embaixador [[Joaquim Francisco de Assis Brasil|Assis Brasil]], em parte financiados pelos Barões da borracha, que culminou na assinatura do Tratado de Petrópolis em novembro de 1903 em negociação conduzida pelo [[barão de Rio Branco]],<ref name="camara" /> no governo do [[presidente]] [[Francisco de Paula Rodrigues Alves|Rodrigues Alves]]. Pondo fim à contenda com a Bolívia, efetivando a compra do território por 2 milhões de [[Libra esterlina|libras esterlinas]], garantindo o efetivo controle e a posse das terras e florestas do [[Acre]] por parte do Brasil,<ref name="camara" /> em troca das terras de [[Mato Grosso]] e do compromisso de construir uma ferrovia que superasse o trecho encachoeirado do rio Madeira e que possibilitasse o acesso das mercadorias bolivianas (sendo a borracha o principal), aos [[porto (transporte)|portos]] brasileiros do Atlântico (inicialmente Belém do [[Pará]], na foz do [[rio Amazonas]]).
▲Devido a este episódio histórico, resolvido pacificamente, a capital do Acre recebeu o nome de [[Rio Branco]] e dois municípios deste Estado receberam nomes de outras duas importantes personagens: [[Assis Brasil]] e [[Plácido de Castro (Acre)|Plácido de Castro]].
=== Madeira-Mamoré, finalmente pronta. Mas para quê? ===
A [[ferrovia Madeira-Mamoré]], também conhecida como
Em 30 de abril de 1912 foi inaugurado o último trecho da estrada de ferro Madeira-Mamoré. Tal ocasião registra a chegada do primeiro comboio à cidade de [[Guajará-Mirim]], fundada nessa mesma data.
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[[Imagem:Teatro amazonas.jpg|thumb|esquerda|[[Teatro Amazonas]] em [[Manaus]], um dos luxuosos edifícios construídos com as fortunas da borracha.]]
A constante exploração e valorização da borracha amazônica, possibilitou um rápido desenvolvimento econômico da região, principalmente no desenvolvimento da cidade de Belém em centro urbano, onde ocorreu um suntuoso projeto arquitetônico inspirado na referência estética européia. Posteriormente, as transformações ocorreram na cidade de Manaus, caracterizando o período de ouro [[Belle Époque]] Amazônica.<ref name="brasilescola">{{citar web|URL=http://brasilescola.uol.com.br/historiab/ciclo-borracha.htm |título=Ciclo da Borracha |autor=Portal UOL |data= |acessodata=05/03/2018}}</ref>
As cidades de [[Belém (Pará)|Belém]] e [[Manaus]], eram na época consideradas cidades brasileiras das mais desenvolvidas e umas das mais prósperas do mundo. A planta da cidade de Manaus passou a ser construída em moldes dos padrões europeus. As ações do governo, nessa época, limitavam-se a cidade de Manaus, dando pouco importância ao interior do Estado. Dessa forma toda a riqueza e poder estava concentrada na capital. Como o interior do estado estava relegado ao esquecimento, os trabalhadores dos seringais tornaram-se prisioneiros do sistema patronal, sem meios para saldar suas dívidas. Ambas possuíam [[Energia elétrica|luz elétrica]] e sistema de água encanada e [[esgoto]]s. Viveram seu apogeu entre 1890 e 1920, gozando de tecnologias que outras cidades do sul e sudeste do Brasil ainda não possuíam, tais como [[Eléctrico|bondes elétricos]], avenidas construídas sobre [[pântano]]s aterrados, além de [[edifício]]s imponentes e luxuosos, como o requintado [[Teatro Amazonas]], o Palácio do Governo, o Mercado Municipal e o prédio da Alfândega, no caso de Manaus, e o [[Mercado de São Brás]], [[Mercado Francisco Bolonha]], [[Teatro da Paz]], [[Palácio Antônio Lemos]], corredores de mangueiras e diversos palacetes residenciais no caso de Belém, construídos em boa parte pelo intendente [[Antônio Lemos]].▼
▲As cidades de [[Belém (Pará)|Belém]] e [[Manaus]],
[[Imagem:Englishbridge manaus.jpg|thumb|A [[Ponte Pênsil Benjamin Constant|Ponte Metálica Benjamin Constant]] é um dos marcos históricos da cidade de [[Manaus]], fazendo a ligação do [[Centro de Manaus|Centro]] com o bairro da [[Cachoeirinha (Manaus)|Cachoeirinha]].]]
A influência européia logo se fez notar em Manaus e Belém, na [[Arquitectura|arquitetura]] da construções e no
Moeda da borracha: [[libra esterlina]]: como forma de pagamento pela exportação da borracha, os seringalistas recebiam em libra esterlina (£), moeda do [[Reino Unido]], que inclusive era a mesma que circulava em Manaus e Belém durante a [[Belle Époque]] amazônica.
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== O fim do monopólio amazônico da borracha ==
[[Imagem:Belem-TeatroPaz1.jpg|thumb|esquerda|[[Teatro da Paz]] em [[Belém (Pará)|Belém]], um dos símbolos do ciclo da borracha.]]
A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, terminada em 1912, já chegava tarde. A Amazônia já estava perdendo a primazia do [[monopólio]] de produção da borracha, porque os seringais plantados pelos [[Inglaterra|ingleses]] na [[Malásia]], no [[Sri Lanka|Ceilão]] e na [[África]] tropical durante o período de crescente valorização da borracha no cenário internacional, com [[semente]]s oriundas da própria Amazônia, passaram a produzir látex com maior eficiência e produtividade. Conseqüentemente, com custos menores e preço final menor, o que os fez assumir o controle do comércio mundial do produto, superando a brasileira.<ref name="camara" />
A borracha natural da Amazônia passou a ter um preço proibitivo no mercado mundial, tendo como reflexo imediato a estagnação da economia regional. A crise da borracha tornou-se ainda maior porque a falta de visão empresarial e governamental resultou na ausência de alternativas que possibilitassem o desenvolvimento regional, tendo como consequência imediata a estagnação também das cidades. A falta não pode ser atribuída apenas aos empresários tidos como ''barões da borracha'' e à classe dominante em geral, mas também ao governo e políticos que não incentivaram a criação de projetos administrativos que gerassem um planejamento e um desenvolvimento sustentado da atividade de extração do látex.▼
▲A borracha natural da Amazônia passou a ter um preço proibitivo no mercado mundial, tendo como reflexo imediato a estagnação da economia regional. A crise da borracha tornou-se ainda maior porque a falta de visão empresarial e governamental resultou na ausência de alternativas que possibilitassem o desenvolvimento regional, tendo como consequência imediata a estagnação também das cidades. A falta não pode ser atribuída apenas aos empresários
Por sinal, desde a época do Governo Imperial que eram descartados projetos de incentivo à produção ou proteção dessa que era, no final do século XIX, a maior fonte de renda do Brasil, superando o decadente [[ciclo do café]]. Tal inércia se devia ao Governo Monárquico, que era atrelado ao interesse econômico dos barões do café, que direcionava todos os esforços governamentais para manter a riqueza do [[sudeste brasileiro]], mais próxima e influente ao poder do que os ricos barões da borracha, que preferiam viagens de negócios internacionais do que visitas políticas ao Rei {{Carece de fontes|Brasil=sim|data=janeiro de 2013}}.▼
▲Por sinal, desde a época do Governo Imperial que eram descartados projetos de incentivo à produção ou proteção
Com a República, pouca coisa mudou. O baixo peso político era contrastante com o poder financeiro do riquíssimo Norte. O Poder, concentrado no Sudeste brasileiro, passou a ser controlado pelos interesses econômicos dos cafeicultores e dos pecuaristas,<ref name="brasilescola" /><ref name="camara" /> resultando na [[política do café-com-leite]], e excluindo os interesses dos barões da borracha (que também, pouco se movimentavam politicamente para serem incluídos, preferindo ir gastar seu dinheiro nos cassinos europeus {{Carece de fontes|Brasil=sim|data=janeiro de 2013}} do que investir em "lobbies" por acharem que o ciclo da borracha nunca acabaria).▼
▲Com a República, pouca coisa mudou. O baixo peso político era contrastante com o poder financeiro do riquíssimo Norte. O Poder, concentrado no Sudeste brasileiro, passou a ser controlado pelos interesses econômicos dos cafeicultores e dos pecuaristas, resultando na [[política do café-com-leite]], e excluindo os interesses dos barões da borracha (que também, pouco se movimentavam politicamente para serem incluídos, preferindo ir gastar seu dinheiro nos cassinos europeus {{Carece de fontes|Brasil=sim|data=janeiro de 2013}} do que investir em "lobbies" por acharem que o ciclo da borracha nunca acabaria).
Embora restando a ferrovia Madeira-Mamoré e as cidades de [[Porto Velho]] e [[Guajará-Mirim]] como herança deste apogeu, a crise econômica provocada pelo término do ciclo da borracha deixou marcas profundas em toda a região amazônica: queda na receita dos Estados, alto índice de [[desemprego]], [[êxodo rural]] e urbano, sobrados e mansões completamente abandonados, e, principalmente, completa falta de expectativas em relação ao futuro para os que insistiram em permanecer na região.
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A partir do final da [[década de 1920]], [[Henry Ford]], o pioneiro da indústria americana de [[automóvel|automóveis]], empreendeu o cultivo de seringais na Amazônia criando 1927 a cidade de [[Fordlândia]] e posteriormente (1934) [[Belterra]], no Oeste do [[Pará]], especialmente para este fim, com técnicas de cultivo e cuidados especiais, mas a iniciativa não logrou êxito já que a plantação foi atacada por uma praga na folhagem conhecida como mal-de-folhas, causada pelo fungo ''[[Microcyclus ulei]]''.
==
Na ânsia de
Para o Brasil, além da grande movimentação realizada pela exportação da [[borracha]], os investimentos realizados os [[Estados Unidos]] chegaram, de certa forma, a manter nossa economia estável e até - em alguns momentos - em alta durante o período em que se desenrolava o conflito. O país havia encontrado a química milagrosa da guerra por conta da abertura rumo às atividades rurais e extrativistas, no qual permitia perspectivas de propulsão e crescimento de nossa economia. Parte desse ideal surgia da necessidade de viver com os próprios recursos, a fim de estimular o crescimento da riqueza [[agropecuária]] nacional e de produtos que poderiam ter desenvolvido suas exportações.<ref>Monteiro, Jorgemar “O Amazonas na Segunda Guerra Mundial” – Canal6 Editora - 2011</ref>
Isto resultaria na implantação de mais alguns elementos, inclusive de infra-estrutura, apenas em [[Belém (Pará)|Belém]], desta vez por parte dos Estados Unidos. A exemplo disso, temos o [[Banco de Crédito da Borracha]], atual [[Banco da Amazônia]]; ''o Grande Hotel'', luxuoso hotel construído em Belém em apenas 3 anos, onde hoje é o Hilton Hotel; o aeroporto de Belém; a base aérea de Belém; entre outros.
Com o alistamento de nordestinos, [[Getúlio Vargas]] minimizou o problema da seca do nordeste e ao mesmo tempo deu novo ânimo na [[colonização]] da Amazônia.
▲Na ânsia de encontrar um caminho que resolvesse esse impasse e, mesmo, para suprir as [[Aliados da Segunda Guerra Mundial|Forças Aliadas]] da borracha então necessária para o material bélico, o governo brasileiro fez um acordo, em maio de 1941, com o governo dos Estados Unidos ([[Acordos de Washington]]), que desencadeou uma operação em larga escala de extração de látex na Amazônia - operação que ficou conhecida como a Batalha da Borracha.
Como os seringais estavam abandonados e mais de 35 mil trabalhadores permaneciam na região, o grande desafio de Getúlio Vargas, então presidente do Brasil, era aumentar a produção anual de látex de 18 mil para 45 mil toneladas, como previa o acordo. Para isso seria necessária a força braçal de 100 mil homens.
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== Apontamentos finais ==
Os finais abruptos do primeiro e do segundo ciclo da borracha demonstraram a incapacidade empresarial e falta de visão da [[classe dominante]] e dos políticos da região. No primeiro, além da extrema confiança dos barões da borracha na perpetuação daquele ciclo, houve os interesses dos cafeicultores, que influenciavam o Governo Monárquico a proteger e fomentar apenas a sua produção (e, consequentemente, seus lucros), e culminando com a influência no Governo Republicano, comandado pela [[política do café-com-leite]], que pouco fez pela borracha da Amazônia. O final da Segunda Guerra conduziu, pela segunda vez, à perda da chance de fazer vingar esta atividade econômica, posto que o Governo Getulista fomentara o retorno à borracha apenas por interesses externos dos [[Aliados da Segunda Guerra Mundial|países aliados]] - notadamente os Estados Unidos. Não se fomentou qualquer plano de efetivo desenvolvimento sustentado na região, o que gerou reflexos imediatos: assim que terminou a [[Segunda Guerra Mundial]], tanto as economias de vencedores como de vencidos se reorganizaram na [[Europa]] e na [[Ásia]], fazendo cessar novamente as atividades nos velhos e ineficientes seringais da Amazônia. Pois as indústrias passaram a adotar a borracha sintética, uma inovação tecnológica produzida em ritmo mais acelerado.<ref name="brasilescola" />
== Ver também ==
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== Bibliografia ==
* ARAÚJO, Ariadne. [http://www.udv.org.br/A+Saga+dos+Arogos+_+A+Historia+dos+Soldados+da+Borracha/Destaque/14/ ''A Saga dos Arigós, A História dos Soldados da Borracha'']. Ceará, Suplemento especial do jornal O POVO, dia 21 de junho de 1998
* BENCHIMOL, Samuel. ''Romanceiro da Batalha da Borracha''. Manaus: Imprensa Oficial, 1992.
* COSTA, Mariete Pinheiro. [http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/543 ''O Parlamento e os Soldados da Borracha no limiar da 2ª Guerra Mundial'']. Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Cefor/CD - Curso de Especialização em Instituições e Processos Políticos do Legislativo. Brasília: 2007.
{{Referências}}
* DEAN, Warren. ''A luta pela borracha no Brasil: um estudo de história ecológica''. São Paulo: Nobel, 1989. "De como foi que começou até o fim da borracha".
* LIMA, Cláudio de Araújo. ''Coronel de Barranco''. 2 ed. Manaus: Valer, 2002. "Retrata o auge do Ciclo da Borracha no crescimento da cidade de Manaus".
* PENNINGTON, David. ''Manaus e Liverpool''. Manaus: Edua/Uninorte, 2009. "Aborda as relações comerciais e marítimas entre as duas cidades, Manaus e Liverpool, durante o chamado Ciclo da Borracha".
* SILVA, Maria de Andrade. [http://www.pergamum.udesc.br/dados-bu/000000/000000000000/00000083.pdf ''A BORRACHA PASSADA NA HISTÓRIA(Os Soldados da Borracha durante a Segunda Guerra)'']. Monografia para obtenção do grau de Bacharel em História. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Florianópolis:2005.
* WEINSTEIN, Bárbara. ''A Borracha na Amazônia: Expansão e Decadência''. São Paulo: Edusp, 1993. "Aborda a importância econômica da borracha para o Brasil e faz um paralelo entre os ciclos da borracha e do café".
Outras fontes:
* GUIA DO ESTUDANTE - [http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/ciclo-borracha-paris-tropical-434959.shtml ''Ciclo da Borracha: Paris tropical''], texto de ''Luciana Zenti'', Novembro, 2006.
* BRASIL ESCOLA - ''Ciclo da Borracha'', texto de ''Rainer Sousa'', consultado em 9/12/2011. [http://www.brasilescola.com/historiab/ciclo-borracha.htm Disponível on-line]
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