Madeira de lei: diferenças entre revisões
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Na época da colonização no Brasil as madeiras de lei eram consideradas estratégicas para a construção de navios e eram defendidas pela lei do reinado em decreto feito pelos governantes da época. Antes do século XX, as embarcações eram construídas em madeira de lei. A Primeira menção histórica na utilização de madeira na construção naval refere-se a [[Dinis I de Portugal|Dom Dinis I]], o Lavrador, que foi rei de Portugal a partir de 1279 EC. Essas madeiras, por serem nobres, foram destinadas à construção de móveis, residências e embarcações.<ref>{{citar livro|título=Caderno Madeira|ultimo=Gonzaga|primeiro=Armando Luiz|editora=IPHAN/MONUMENTA|ano=2006|local=Brasilia - DF|páginas=|acessodata=18 de janeiro 2018}}</ref>
As Madeiras de lei das matas situadas nas regiões de Pernambuco, Alagoas e sul da Bahia,eram bastante aceitas pelos portugueses,devido a boa qualidade, em 1698, a Corte baixou uma lei protegendo as espécies mais fortes e resistentes, que só podiam ser extraídas com autorização do governador.
Já as madeiras macias vêm de árvores gimnospérmicas (cujas sementes não são protegidas por frutos), sendo as coníferas as mais comuns.
▲Veem das árvores angiospermas da classe das dicotiledôneas. São designadas como madeiras duras e internacionalmente denominadas de hardwoods apresentando crescimento lento.
== Principais madeiras de lei ==
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