Filme policial: diferenças entre revisões
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No Brasil foi lançado, em 1977, ''[[Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia]]'', também baseado na vida de um criminoso real. [[Reginaldo Faria]] era o protagonista, que também já tinha feito sucesso nesse gênero com o ótimo filme ''[[O Assalto ao Trem Pagador]]'', nos anos 60. Outro grande sucesso brasileiro de filmes policiais foi ''[[Pixote, a Lei do Mais Fraco]]'' do mesmo diretor de ''Lúcio Flávio'', [[Héctor Babenco]].
Nos [[década de 1990|anos 90]] os filmes exploraram as investigações sobre crimes seriais, cujos autores eram os [[psicopata]]s conhecidos como ''[[serial killer]]s''. O tema não era novo, já tendo sido abordado em ''[[M - Eine Stadt sucht einen Mörder]]'' (br.: "M, O Vampiro de Dusseldorf") de 1931, sobre um assassino de crianças ou em ''[[The Boston Strangler]]'' (br: ''O Homem que Odiava as Mulheres''), com [[Tony Curtis]], na década de 60. Mas em ''[[The Silence of the Lambs]]'' (br: ''O Silêncio dos Inocentes'') surgiria o mais famoso ''serial killer'' do cinema até o momento: Hannibal, o canibal. Depois da sua estreia, ele apareceria em mais duas sequências, filmadas por diretores diferentes mas sempre com o ator inglês [[Anthony Hopkins]] no papel do criminoso.
[[Quentin Tarantino]], que se tornou notável abordando o que envolve a violência cinematográfica, já havia destacado o crime organizado em sua linguagem peculiar no longa-metragem ''[[Reservoir Dogs]]'' (br: ''Cães de Aluguel''). No seu filme mais famoso, ''[[Pulp Fiction]]'', ele filma contos sobre gângsters (com [[John Travolta]] e [[Samuel L. Jackson]]) e também de criminosos psicopatas, representados pela dupla insana que captura o personagem de [[Bruce Willis]].
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