Carlos II de França: diferenças entre revisões
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Os primeiros anos do reinado de Carlos, até à morte de Lotário I, em 855, foram comparativamente pacíficos. Durante esses anos, os três irmãos mantiveram o sistema de "governo confraternal", encontrando-se repetidamente uns com os outros, em [[Koblenz (região)|Koblenz]] (848), em Meerssen (851), e em Attigny (854). Em 858, [[Luís, o Germânico]], convidado por nobres descontentes ansiosos para derrubar Carlos, invadiu o reino franco ocidental. Carlos era tão impopular que não foi capaz de convocar um exército, e fugiu para a [[Borgonha]]. Ele foi salvo apenas pelo apoio dos bispos, que se recusaram a coroar o rei [[Luís, o Germânico]], e pela fidelidade dos Welfs, que estavam relacionados com a sua mãe, [[Judite, filha de Welf|Judite]]. Em 860, ele próprio tentou aproveitar o reinado de seu sobrinho, Carlos da Provença, mas foi repelido. Com a morte de seu sobrinho, Lotário II em 869, Carlos tentou aproveitar os domínios de Lotário, mas pelo Tratado de Mersen (870) foi obrigado a compartilhá-los com Luís, o Germânico.
Além destas disputas familiares, Carlos teve que lutar contra rebeliões repetidas na Aquitânia e contra os [[bretões]]. Liderados pelos seus chefes Nomenoë e Erispoe, que derrotaram o rei na Batalha de Ballon (845) e na Batalha de Jengland (851), os bretões foram bem sucedidos na obtenção de ''facto'' da sua independência. Carlos também lutou contra os [[
== Reinado como Imperador ==
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