Caicaus I: diferenças entre revisões

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Com a morte de Kaykhusraw I após a [[Batalha de Antioquia no Meandro]] em 1211,<ref>{{citar periódico|último = Redford|primeiro = Scott|título= The Alaeddin Mosque in Konya Reconsidered|periódico= Artibus Asiae| volume = 51|número= 1/2|publicado= Artibus Asiae Publishers|local= Zürich|ano= 1991| issn = 00043648| jstor = 3249676|páginas= 54–74 [70]| doi = 10.2307/3249676}}</ref> dois irmãos mais novos de Kaykaus,
Kayferidun Ibrahim e o futuro sultão [[Alaeddin Keykubad I|Kayqubad I]], o desafiaram pelo trono. Kayqubad inicialmente conseguiu amealhar algum apoio entre os vizinhos do [[Sultanato de Rum|Sultanato]], particularmente com [[Leão I (rei da Armênia)|Leão I]], o rei da [[Reino Armênio da Cilícia|Cilícia Armênia]], e Tughrilshah, seu tio e governante independente de [[Erzurum]]. Em paralelo, Kayferidum colocou em perigo o recém-conquistado porto [[mediterrâneo]] de [[Antália]] ao buscar ajuda dos [[francocracia|francos]] de [[Chipre]]. A maior parte dos [[emir]]es, a poderosa aristocracia proprietária de terras do sultanato, apoiaram Kaykaus. A partir de sua base em [[Malatya]], Kaykus tomou [[Kayseri]] e, em seguida, [[KonyaCônia]], forçando Leão a mudar de lado. Kayqubad foi forçado então a fugir para a fortaleza de [[Ancara]], onde ele buscou a ajuda das tribos [[turcomanos|turcomanas]] dos ''[[kastamonu]]''. Kaykaus rapidamente prendeu seus dois irmãos e assegurou o trono para si.<ref>{{citar livro|último = Cahen|primeiro = Claude |autorlink = Claude Cahen |título= Pre-Ottoman Turkey: A general survey of the material and spiritual culture and history c. 1071-1330 |publicado= Taplinger |ano= 1968|local= New York | url = http://hdl.handle.net/2027/heb.00871| isbn = 1-59740-456-X|páginas= 120–121}}</ref>
 
Durante esta época, de considerável perigo, Kaykaus negociou um tratado de paz com [[Teodoro I Láscaris|Teodoro Láscaris]], o [[imperador de Niceia]] (o estado sucessor do [[Império Bizantino]] após o [[saque de Constantinopla]] pela [[Quarta Cruzada]]). Este tratado marcou o fim das hostilidades entre o estado seljúcida e o [[Império de Niceia]], ainda que alguns nômades turcos continuassem a provocar problemas na fronteira.<ref>Cahen, ''Pre-Ottoman Turkey'', p. 121</ref>