Simón Bolívar: diferenças entre revisões
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|assinatura = Simón Bolívar Signature.svg
<!-- Serviço Militar -------->
|imagem_tamanho = 230px
<!-- Presidência ------->
|título3 = [[Lista de presidentes da Bolívia| 1° Presidente da Bolívia]]
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|esposa = [[María Teresa del Toro y Alayza]]
}}
'''Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios Ponte-Andrade y Blanco''' ([[Caracas]], {{dni|lang=br|24|7|1783|si}} — [[Santa Marta (Colômbia)|Santa Marta]], {{morte|lang=br|17|12|1830}}), comumente conhecido como '''Simón Bolívar''' (<small>Pronúncia [[língua espanhola|espanhola]]:</small> [siˈmon boˈliβar], <small>[[Alfabeto fonético internacional|AFI]]</small>), foi um [[militar]] [[liberal]]<ref>[http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/america-independente-2-os-projetos-de-bolivar-e-san-martin.htm América Independente (2): Os projetos de Bolívar e San Martín]</ref> e líder [[político]] [[venezuela]]no, sendo o primeiro [[Iluminismo|ilustrado]] a apoiar na prática a [[descolonização]].<ref>Bolívar, Simón. The Jamaica letter. In David Bushnell (Ed.), Simón Bolívar, el libertador. (Frederick H. Fornoff, Trans., pp. 12– 30). New York, NY: Oxford University Press, 2003. (Originally published 1815) pp. 19– 20.</ref> Junto a [[José de San Martín]], foi uma das peças chave nas [[Independência da América Espanhola|guerras de independência da América Espanhola]] do [[Império Espanhol]].<ref name="Brasil Escola">{{citar web |url=http://www.brasilescola.com/biografia/simon-bolivar.htm|título=Simón Bolívar |acessodata=24 de julho de 2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=Brasil Escola |páginas= |língua= |citação= }}</ref>
Após o triunfo da [[Monarquia Espanhola]], Bolívar participou da fundação da primeira união de nações independentes na [[América Latina]], nomeada [[Grã-Colômbia]], da qual foi Presidente de 1819 a 1830.
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O pai de Simón faleceu quando este tinha apenas três anos, em 1786. Sua mãe morreu em 6 de julho de 1792.<ref name="Brasil Escola"/> O menino foi então levado para a casa do avô materno, e, depois da morte deste, para a casa do tio, Carlos Palacios.
== Início dos ideais ==
Aos doze anos Simón fugiu da casa do tio para a casa da irmã deste, María Antonia, por quem sentia uma maior ligação afectiva. Em consequência do seu ato passou alguns meses na casa do pedagogo Simón Rodríguez, por quem foi muito influenciado e com quem manteve uma relação de amizade até o fim dos seus dias. Teve ainda outros tutores, entre os quais o humanista Andrés Bello.
Em janeiro de 1797 ingressou como cadete no Batalhão de Milícias de Blancos de los Valles de Aragua (do qual o seu pai tinha sido Coronel), onde se destacou pelo seu desempenho.
Em 1799 viajou para a Espanha com o propósito de aprofundar os seus estudos. Em Madrid ampliou os seus conhecimentos de História, Literatura, Matemática e aprendeu a língua francesa. Na capital espanhola casou-se com María Teresa Rodríguez del Toro y Alaysa (26 de maio de 1802)
== ''O Libertador'' ==
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