Reino de Judá: diferenças entre revisões

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O '''Reino de Judá''' (em [[Língua hebraica|hebraico]]: מַמְלֶכֶת יְהוּדָה, ''Mamlekhet Yehuda''), limitava-se ao norte com o [[Reino de Israel]], a oeste com a inquieta região costeira da [[Filístia]], ao sul com o deserto de [[NeguevNegueve]], e a leste com o [[rio Jordão]] e o [[mar Morto]] e o Reino de [[Moabe]]. Era uma região alta, geograficamente isolada por colinas de montanhas ao oeste, o mar Morto a leste e pelo deserto de Negueve ao sul. Sua capital era [[Jerusalém]], onde encontrava-se o [[Templo de Jerusalém]], o qual segundo a [[Bíblia]], teria sido erigido por ordem do rei [[Salomão]] para abrigar a [[Arca da Aliança]] (ou Arca do Pacto).
 
Após a divisão do reino, no quinto ano do reinado do rei [[Roboão]], o faraó [[Sisaque I]] invadiu o território dos hebreus e transformou o Reino de Judá num estado tributário. Esse fato evidenciado no relato bíblico (II Crônicas 12.2) e comprovado por inscrições egípcias. (Inscrição mural sobre Sisaque I no Templo de [[Karnak]] e a estela de [[Megido]]). Devido à sua posição estratégica às portas da península do [[Sinai]] e acesso ao Baixo Egito, foi utilizada pelo faraó como um [[Estado tampão]], o que lhe pouparia de usar seus próprios exércitos para defender esta fronteira.