Pater familias: diferenças entre revisões

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== ''Patria potestas'' ==
{{revisão|secção|data=fevereiro de 2013}}
Segundo a [[Lei das Doze Tábuas]], o ''pater familias'' tinha ''vitae necisque potestas'' - o "poder da vida e da morte" - sobre os seus filhos, a sua esposa (nalgunsem alguns casos apenas), e os seus escravos, todos os quais estavam ''sub manu'', "sob sua mão". Para um escravo se tornar livre (alguém com ''status libertatis''), teria que ser libertado "da mão" do ''pater familias'', daí os termos ''manumissio'' e ''emancipatio''. Por lei, em qualquer caso, a sua palavra era absoluta e final. Se um filho não era desejado, nos tempos da República Romana, o ''pater familias'' tinha o poder de ordenar a morte da criança por exposição.{{esclarecer}}
 
O ''pater'', detinha o poder de vender os seus filhos como escravos - a lei romana providenciava, no entanto, que se um filho ou filha fosse vendida três vezes, não mais estaria sujeito à ''patria potestas''. O ''pater familias'' detinha o poder de aprovar ou rejeitar casamentos para os seus filhos e filhas, contudo um édito do imperador [[Augusto]] providenciou que, em caso de negação, tal não fosse feito sem ser por fortes razões.