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[[Imagem:Tozeur Avenue Habib Bourguiba.JPG|thumb|Avenida [[Habib Bourguiba]], no centro de Tozeur]]
 
A cidade desenvolve-se fora do seu palmeiral e assiste a um grande progresso económico, atingindo o seu apogeu no {{séc|XIV}}. O historiador [[Ibnibne KhaldunCaldune]] {{nwrap||1332|1406}} relata que ''«todos os dias que Deus faz, cerca de mil [[dromedário]]s saem da cidade em direção a África e à Ásia.»''<ref name=Zouari />
 
Em 1730, o célebre viajante inglês {{ilc|Thomas Shaw|Thomas Shaw (1692-1751)|Thomas Shaw (clérigo e viajante)|Thomas Shaw (viajante)}} {{nwrap||1692|1751}}, esteve na cidade e assinalou a importância do seu comércio e que os mercadores de escravos iam até à [[Etiópia]] comprar escravos ao preço de dois ou três [[Quintal|''quintais'']] tunisinos por cabeça. Tozeur continua a ser um ponto de destino e de passagem para grandes caravanas até ao {{séc|XIX}}, época em que volta apenas para a produção de tâmaras.{{Carece de fontes|geo-af|data=outubro de 2012}} O conde Paty de Clam, que a visita no fim desse século, descreve Tozeur como o mais vasto, mais importante e o mais belo oásis do [[Jerid]]. Alguns viajantes europeu desse tempo vão ao ponto de afirmar que Tozeur era tão grande como [[Argel]].<ref name=patc />